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Sobre o Autor

Sou um engenheiro de coração paulista.
Como todo engenheiro, sou cartesiano de carteirinha. Se penso em mudar? Sim, estou tentando a tal interdisciplinaridade.
Nasci em meados da década de 60 do século XX. Se sou antigo? Não, sou clássico. Não sou chegado a modismos.
Sou apaixonado pela minha mulher e pela minha filha, amazonenses da gema, companheiras fantásticas para todas as horas.
Sou apaixonado pelo Cerrado, este bioma extremamente ameaçado pela ganância e pela fúria desbravadora que só quer aumentar as fronteiras agrícolas a qualquer preço. Apesar disso, sou um urbanóide que gosta das facilidades que a civilização oferece.
Gosto de livros (quadrinhos inclusos), de música (sou um filho da geração rock n' roll) e de esportes (truco também é esporte?).
Filmes? Western e ficção científica. E alguns de ação e comédias. Terror e suspense? Não, obrigado. Chega de levar sustos. Musicais? Seja sincero: você acha que alguém sai dançando e cantando pela rua, sem mais nem menos, só porque o gato pulou a cerca, ou porque começou a chover? E as tais comédias românticas? Passo. Nem me chamem para assistir essas coisas.
Já comi e bebi demais, só que a genética italiana é cruel. Se não me cuidar, entrarei no campo e poderei ser confundido com a bola. Mas a pizza e o chocolate são fundamentais, assim como as massas, certo?
Se tenho conhecidos? Muitos, pois morei em várias cidades.
Se tenho amigos? Alguns. Amizade é coisa sagrada.
Se gosto de telefone? Só uso para o estritamente necessário. Ficar pendurado no sem-fio? Para quê? Só se for para esquentar a orelha nos dias de frio. Mas, para isso, seria melhor um gorro. Celular? Acho ridículo ficar andando na rua com aquele aparelhinho, minutos e minutos a fio, com cara de paisagem ou gesticulando feito doido e falando alto sobre assuntos que ninguém está a fim de ouvir.
Já gostei mais de frio. Hoje, prefiro o verão. Mas se tiver ar condicionado, melhor.