Sua casa está uma verdadeira bagunça?
Você não consegue encontrar o que procura?
Você gasta horas preciosas do seu fim de semana tentando organizar um pouco seu quarto, seu escritório, sua sala?
Quando você abre os armários, o faz com muito cuidado para que as coisas não caiam sobre você?
Quando você abre as gavetas do guarda-roupa, tudo parece pular para fora, impedindo que elas se fechem novamente?
Há pilhas de roupas para lavar, e outras ainda maiores para passar?
Para mim, isso é muito familiar... Principalmente quando todos (pai, mãe, filha) "colaboram" para essa bagunça.
Agora há pouco, li uma reportagem no Extra sobre o tema, com o seguinte título:
Desorganização atrapalha funcionamento do cérebro e provoca estresse
Leia mais aqui.
O texto é de janeiro de 2016, mas aplica-se a qualquer ano, mês, dia, hora... Ao olhar para aqueles montes de coisas fora do seu devido lugar, o nível de estresse aumenta exponencialmente, a paciência se esgota em ritmo alucinante, e... E...
Alguém aí falou em gritar e sair correndo? Sim, muitas vezes essa é a vontade!
Mas, quando você voltar, tudo continuará como está. Talvez esteja até pior, pois o cônjuge (eita palavrinha feia!) e a criança continuarão ali, para levar a Teoria do Caos além de todos os limites conhecidos.
Tente organizar as coisas, e faça um esforço ainda maior para mantê-las tais como os clipes do nosso título, ou seja, em seu devido lugar.
Só assim você chegará ao final do domingo com níveis decentes de estresse, podendo sentar-se confortavelmente no sofá e degustar uma latinha de cerveja com aquela sensação de dever cumprido, vendo sua casa arrumada, pronta para começar mais uma semana de... bagunça!
Ah, não! De novo, não!
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terça-feira, 5 de julho de 2016
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Albert Einstein e a estupidez
A frase foi dita por Albert Einstein, um dos maiores gênios da humanidade.
E eu a considero uma das melhores e mais atuais, apesar de já se terem passado quase cem anos:
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta."
Segundo o Dicionário Michaelis:
estúpido. es.tú.pi.do. adj (lat stupidu) 1 Que revela estupidez; falto de inteligência, de juízo ou de discernimento. 2 Que causa tédio, que aborrece: Trabalho estúpido. 3 Med ant Entorpecido, insensível. 4 Bruto, grosseiro, indelicado. Antôn (acepção 1): inteligente; (acepção 4): delicado. sm 1 Indivíduo estúpido, falto de inteligência. 2 Indivíduo indelicado, brutal.
O ser humano é um estúpido. Aprende um pouquinho de cada vez, a duras penas, mas continua a fazer besteiras, uma atrás da outra. E todos nos incluímos nessa “salada”. Alguns estão na beira da travessa, enquanto outros estão profundamente misturados.
Quer um exemplo?
Já percebeu que, nas festas, nos bailes, na rua, onde for, as pessoas param para conversar no local mais estreito (portas, corredores, escadas, entre a parede e o poste ou a árvore), onde o fluxo dos demais fica mais prejudicado? E que todo mundo tem que ficar pedindo licença, ou desviando? E que apesar disso, ninguém se toca e sai dali?
Eu não tenho dúvidas:
- Gente, vocês não perceberam que estamos atrapalhando aqui? Vamos mais para lá?
- Ah! É verdade! Sabe que eu não tinha percebido? Dãã!!
- Nem eu... Dããããã!!
- É, mas eu percebi. Vamos! Vamos!
Olhares de alívio ao redor... E fluxo normal de passagem.
Quer outro exemplo? Lá vai!
E no supermercado, então? Carrinho abandonado exatamente no meio do corredor é a coisa mais normal (para a grande maioria). E quando as duas amigas se encontram? Obviamente, cada uma com seu carrinho, com bolsa, celular(es), e tudo o que tem direito, um ao lado do outro, mal dando para uma pessoa (magra) passar de lado no espaço que sobra:
- Menina, há quanto tempo!
- É mesmo! Como vai?
E a outra, chata, resolve contar em detalhes como vai... Para elas, o mundo ao redor torna-se uma coisa distante, etérea, difusa. As necessidades dos outros? Os outros? Que outros? E os carrinhos lá, parados, esperando, ocupando quase todo o corredor.
E você, com um monte de coisas nos braços, ou com o seu próprio carrinho, tem que dar a volta pelo corredor do lado...
E vai tentar por a mão no carrinho para abrir um vãozinho para passar... Ou se atrever a interromper a "importante" conversa, com um singelo pedido de "Com licença". Já percebeu o ódio e o desprezo em ambos os olhares, que se voltam fulminantes para você? Como esse ser desprezível tem a ousadia de tocar no que é meu, de me interromper e de invadir o meu espaço?
Ficou incomodado? Já aconteceu com você? Já esteve numa situação dessas?
Não está na hora de começar a aprender alguma coisa? Já estamos bem grandinhos...
Pois bem, lembre-se: se minhas ideias servirem para alguma coisa, estarei satisfeito. Sair da zona de conforto, nem que seja por alguns instantes, já é um princípio, um pequeno passo para que saiamos da mediocridade, dessa estupidez crônica que assola a humanidade.
E eu a considero uma das melhores e mais atuais, apesar de já se terem passado quase cem anos:
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta."
Segundo o Dicionário Michaelis:
estúpido. es.tú.pi.do. adj (lat stupidu) 1 Que revela estupidez; falto de inteligência, de juízo ou de discernimento. 2 Que causa tédio, que aborrece: Trabalho estúpido. 3 Med ant Entorpecido, insensível. 4 Bruto, grosseiro, indelicado. Antôn (acepção 1): inteligente; (acepção 4): delicado. sm 1 Indivíduo estúpido, falto de inteligência. 2 Indivíduo indelicado, brutal.
O ser humano é um estúpido. Aprende um pouquinho de cada vez, a duras penas, mas continua a fazer besteiras, uma atrás da outra. E todos nos incluímos nessa “salada”. Alguns estão na beira da travessa, enquanto outros estão profundamente misturados.
Quer um exemplo?
Já percebeu que, nas festas, nos bailes, na rua, onde for, as pessoas param para conversar no local mais estreito (portas, corredores, escadas, entre a parede e o poste ou a árvore), onde o fluxo dos demais fica mais prejudicado? E que todo mundo tem que ficar pedindo licença, ou desviando? E que apesar disso, ninguém se toca e sai dali?
Eu não tenho dúvidas:
- Gente, vocês não perceberam que estamos atrapalhando aqui? Vamos mais para lá?
- Ah! É verdade! Sabe que eu não tinha percebido? Dãã!!
- Nem eu... Dããããã!!
- É, mas eu percebi. Vamos! Vamos!
Olhares de alívio ao redor... E fluxo normal de passagem.
Quer outro exemplo? Lá vai!
E no supermercado, então? Carrinho abandonado exatamente no meio do corredor é a coisa mais normal (para a grande maioria). E quando as duas amigas se encontram? Obviamente, cada uma com seu carrinho, com bolsa, celular(es), e tudo o que tem direito, um ao lado do outro, mal dando para uma pessoa (magra) passar de lado no espaço que sobra:
- Menina, há quanto tempo!
- É mesmo! Como vai?
E a outra, chata, resolve contar em detalhes como vai... Para elas, o mundo ao redor torna-se uma coisa distante, etérea, difusa. As necessidades dos outros? Os outros? Que outros? E os carrinhos lá, parados, esperando, ocupando quase todo o corredor.
E você, com um monte de coisas nos braços, ou com o seu próprio carrinho, tem que dar a volta pelo corredor do lado...
E vai tentar por a mão no carrinho para abrir um vãozinho para passar... Ou se atrever a interromper a "importante" conversa, com um singelo pedido de "Com licença". Já percebeu o ódio e o desprezo em ambos os olhares, que se voltam fulminantes para você? Como esse ser desprezível tem a ousadia de tocar no que é meu, de me interromper e de invadir o meu espaço?
Ficou incomodado? Já aconteceu com você? Já esteve numa situação dessas?
Não está na hora de começar a aprender alguma coisa? Já estamos bem grandinhos...
Pois bem, lembre-se: se minhas ideias servirem para alguma coisa, estarei satisfeito. Sair da zona de conforto, nem que seja por alguns instantes, já é um princípio, um pequeno passo para que saiamos da mediocridade, dessa estupidez crônica que assola a humanidade.
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