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segunda-feira, 5 de março de 2012

Por essa eu não esperava...

Mais uma daquelas postagens que pode ser incluída na série "daqui a pouco muda, não se preocupe".
Acabei de ler no "Globo". O link é este.
A reportagem é de Cláudio Motta, e foi publicada hoje, sendo atualizada às 17h59.
"Pesquisa indica que sorvete pode viciar como as drogas"
 O subtítulo diz que a vontade de tomar sorvete provocaria reações cerebrais semelhantes às de usuários de cocaína. O texto relata que foi realizada uma pesquisa, publicada na revista especializada "American Journal of Clinical Nutrition", onde se afirma que é comum sentir o gosto de "quero mais" depois de se consumir sorvete. E que tal desejo pode ser tão viciante quanto o relacionado ao consumo de drogas ilegais.
Assim como já aconteceu com o café, com o chocolate e com os ovos, tomara que publiquem rapidinho a pesquisa que desmente esses resultados.
A propósito, não sei porque, mas me deu uma vontade de tomar um sorvete de pistache. Mas também pode ser um de nozes, ou de chocolate, ou de creme...

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Se é moda lá...

Na Folha, aqui.
05/05/2011 - 07h05
Moda nos EUA, cílios para carros chegam ao Brasil
Reportagem de Ricardo Ribeiro

Eis aí mais uma importante inutilidade importada dos reis do "marketing": "cílios" para colocar nos faróis dos carros.
Um típico exemplo do supra-sumo de não ter mais em que gastar dinheiro.
Será que esses "acessórios" são mesmo uma moda nos EUA? Isso é de gosto extremamente duvidoso. Se bem que gosto não se discute. Lamenta-se...

terça-feira, 20 de abril de 2010

A dobradinha e a evolução

- Cara! Comi uma dobradinha, ontem, na casa do Fulano! Simplesmente divina!
- Eu não gosto de dobradinha. Nem do cheiro. Não suporto!
- Como você não gosta? É uma delícia! Com uma pimentinha, então...
Podia ser chocolate, bolo de cenoura, sorvete de cajamanga, ovo frito, camarão ou chá de gengibre, não importa. A essência da história é sempre a mesma.
Por que será que tentamos impor nossos gostos aos outros? E por que não aceitamos que os outros não gostem de coisas das quais nós gostamos?
Simples. Porque cada um é cada um. Somos diferentes. Temos gostos diferentes. Temos criações diferentes. Temos histórias de vida diferentes.
Mas o ser humano não aceita quem é diferente.
Os opostos se atraem, é o que sempre ouvimos. No eletromagnetismo, pode ser. Mas, na vida, os semelhantes se atraem.
Andamos com pessoas que gostam de tênis, de futebol, de sinuca, ou de aviões. Se gostamos de ficção científica, não admitimos que alguém possa gostar de musicais. Se gostamos de rock pauleira, não suportamos quem gosta de música breganeja. E vice-versa.
Para aceitarmos as diferenças, ainda temos muito que evoluir.
Posso evoluir, mas vou continuar a não gostar de dobradinha. Prefiro um ovo frito.

sábado, 17 de abril de 2010

A vida é melhor com trilha sonora

Uma das minhas paixões, assim como de muitas pessoas, é a música.
Já imaginou como seria sua vida sem trilha sonora?
Sem poder ouvir seus conjuntos ou cantores preferidos?
No mínimo, seria uma chatice. E bem silenciosa...
Há um velho ditado que diz:
“Gosto não se discute.”
Em alguns (ou muitos) casos, eu acrescentaria algo, ficando assim:
“Gosto não se discute. Lamenta-se.”
Quanto à música, posso dizer que sou eclético, pois ouço desde a clássica até o heavy metal. Só não gosto de pagode, breganejo, funk e rap. Voltaremos a falar de música muitas outras vezes.
Agora há pouco, ouvi “O Trenzinho do Caipira”, de Heitor Villa-Lobos, um dos grandes maestros e compositores brasileiros. Você já deve ter ouvido pedaços dela em várias propagandas, tanto na TV, como no rádio. Esta obra faz parte das Bachianas Brasileiras nº 2, composta em 1930.
O maestro captou, com perfeição, os sons de uma locomotiva a vapor, e passou-os para a linguagem musical. A impressão que tenho, ao fechar os olhos, é a de ver a locomotiva passando na minha frente, em meio àquela nuvem de vapor, a caminho de alguma pequena estação no interior do Brasil.
É uma sensação muito gostosa, para quem cresceu vendo trens de passageiros e de carga, lá na década de 70. Meu avô materno era Chefe de Trens da antiga FEPASA.
Quando ele ia à estação para conferir a escala, ou seja, para ver em qual trem ele estaria de serviço, eu costumava ir com ele. Era uma alegria imensa para uma criança ver uma daquelas locomotivas de perto, poder entrar na cabine de comando, e ver aquela parafernália de alavancas, botões e comandos. Aquele cheiro, mistura de diesel, óleos lubrificantes, graxa e creolina, ainda está na minha memória.
Tempos que não voltam mais... Os trens, hoje, estão quase extintos. E pensar que, na Europa, o transporte ferroviário é levado a sério...

No site da Wikipédia, link abaixo, há uma página do Trenzinho Caipira, onde você pode ouvir esta composição, interpretada pela Orquestra Sinfônica Brasileira. Vale a pena.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trenzinho_do_Caipira