Só mais este post, por hoje. Estou com a corda toda!
Na Folha; seguem a manchete e os dois primeiros parágrafos.
20/07/2010 - 10h43
"Fantástico" dedica um terço de seu tempo a caso Bruno
DE SÃO PAULO
O "Fantástico" do último domingo (18) usou um terço de suas quase duas horas para exibir reportagens sobre o caso Bruno.
O "show de variedades" focou numa "entrevista exclusiva" com o goleiro. Com estética de câmera escondida feita dentro do avião que levou o goleiro a Belo Horizonte, onde está preso.
Leia a íntegra aqui.
Estão tentando tirar leite de pedra. Se nem essa "entrevista exclusiva" fajuta conseguiu aumentar o Ibope... O próprio Fantástico, já faz um bom tempo, não é mais tão fantástico assim.
Esse assunto já deu o que tinha que dar. O tal caso Bruno (aliás, deveria ser caso Eliza, que é a vítima), e o caso Mércia, são coisas que já saturaram, e no entanto a mídia quer continuar a empurrar o assunto pela goela do pobre espectador, para ver se os tais pontinhos preciosos aparecem, para não afugentar os patrocinadores.
Feliz de quem tem TV a cabo.
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Efeito da concorrência
No JB Online - manchete e os dois primeiros parágrafos:
Uso de armas de fogo em homicídios cresce 12%, diz estudo
Portal Terra
DA REDAÇÃO - Mesmo com a promulgação do Estatuto do Desarmamento em 2003, o uso de armas de fogo para cometer homicídios cresceu 12% em 12 anos no Brasil, segundo levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM). O estudo ainda aponta que algumas regiões do Brasil contabilizam taxas de assassinados semelhantes a de países em guerra.
Em 1996, conforme a CNM, o uso de revólveres e pistolas estava presente em 59% dos quase 40 mil assassinatos registrados. Em 2008, 71,3% dos mais de 48 mil homicídios foram cometidos com armas de fogo. A comparação dos dados motra que, a partir de 2003, 7 de cada 10 mortes foram causadas por revólveres e pistolas. Em 2008, segundo os dados, praticou-se uma média de 95 homicídios com armas de fogo por dia.
Para ler na íntegra, clique aqui.
Esta notícia acaba complementando a do post anterior.
Isso é muito esquisito, não é?
Quando o tal Estatuto do Desarmamento foi implantado, estimava-se que esses números cairiam.
Só que os "especialistas" (sempre eles) se esqueceram de um fato básico: quem entregou as armas foram os cidadãos honestos, que procuravam evitar complicações com as "autoridades", e que não queriam se sujeitar à burocracia e às altas taxas pagas para o registro e posse de armas de fogo.
Os bandidos, pelo contrário, permaneceram com as suas, e até investiram na "melhoria" do seu poder de fogo. Deve ser efeito da concorrência...
Uso de armas de fogo em homicídios cresce 12%, diz estudo
Portal Terra
DA REDAÇÃO - Mesmo com a promulgação do Estatuto do Desarmamento em 2003, o uso de armas de fogo para cometer homicídios cresceu 12% em 12 anos no Brasil, segundo levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM). O estudo ainda aponta que algumas regiões do Brasil contabilizam taxas de assassinados semelhantes a de países em guerra.
Em 1996, conforme a CNM, o uso de revólveres e pistolas estava presente em 59% dos quase 40 mil assassinatos registrados. Em 2008, 71,3% dos mais de 48 mil homicídios foram cometidos com armas de fogo. A comparação dos dados motra que, a partir de 2003, 7 de cada 10 mortes foram causadas por revólveres e pistolas. Em 2008, segundo os dados, praticou-se uma média de 95 homicídios com armas de fogo por dia.
Para ler na íntegra, clique aqui.
Esta notícia acaba complementando a do post anterior.
Isso é muito esquisito, não é?
Quando o tal Estatuto do Desarmamento foi implantado, estimava-se que esses números cairiam.
Só que os "especialistas" (sempre eles) se esqueceram de um fato básico: quem entregou as armas foram os cidadãos honestos, que procuravam evitar complicações com as "autoridades", e que não queriam se sujeitar à burocracia e às altas taxas pagas para o registro e posse de armas de fogo.
Os bandidos, pelo contrário, permaneceram com as suas, e até investiram na "melhoria" do seu poder de fogo. Deve ser efeito da concorrência...
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