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sábado, 17 de abril de 2010

Jean Michel Jarre e o nó da partitura

Já ouviu falar dele? Sim, não ou talvez?
Ele é um instrumentista, compositor e produtor musical francês (mais informações na Wikipédia em http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Michel_Jarre).
Já ouviu alguma de suas músicas? É praticamente certo que sim. Muitas delas foram e continuam a ser usadas em campanhas publicitárias.
Neste momento estou ouvindo o álbum Magnetic Fields, de 1981. Apesar de prestar atenção na escrita deste post, minha cabeça está a mil, embalada em lembranças e sentimentos do que vivi naquela época, quando costumava ouvi-lo ainda em vinil (emprestado) ou em fita cassete.
Ele tem um som instrumental que, para mim, é muito bom. Vale a pena conhecer. Pelo menos para depois dizer que não gosta, se for esse o caso.
Pena que seus álbuns sejam difíceis de encontrar. E quando a gente encontra, o preço não é nem um pouco convidativo, pois a maioria é importada.
Aproveitando a deixa, o preço dos CDs, no Brasil, é bem elevado. Por isso, pouca gente compra os originais, preferindo os piratas, que são bem mais baratos.
E a qualidade? Bem, não precisa nem falar... Você gosta daquela mídia meio azulada? Você prefere aquela capinha de envelope plástico e aquele “encarte” escaneado? Bem, volto a dizer: gosto não se discute, lamenta-se.
Artistas, produtores, gravadoras, lojas, consumidores, todos reclamam.
A estrutura dos preços, geralmente, não é divulgada. A quantidade de impostos, como sempre, é elevada. Quanto cada etapa do processo acrescenta no preço final?
Com a expansão da internet, quase todas as músicas podem ser baixadas. Alguns sites vendem as faixas de maneira oficial, o que parece ser um novo filão de mercado. Você não precisa comprar todo o álbum, caso não goste de alguma faixa. Entretanto, em muitos outros sites, as músicas estão lá, de graça.
O que fazer? Sentar e chorar?
Não defendo a pirataria. É errado, é crime, e é ilegal.
Só que já passou da hora de se fazer alguma coisa. O nó da partitura precisa ser desatado.