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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Tempos difíceis

Olá, leitores (eu sei que vocês ainda estão aí), boa noite!
Passei muito tempo sem dar atenção ao meu blog, e nem eu mesmo sei o porquê. Mas vou tentar reavivar a chama dessa minha rotina de escrever sobre assuntos diversos do nosso dia a dia.
Mesmo com os muitos perrengues ao longo desses mais de dois anos sem postar, eu deveria ter usado este espaço como uma válvula de escape, como um confessionário, ou como algo do tipo.
Minha filha cresceu, meu pai veio morar comigo por um tempo, para depois partir para seu descanso, a carga de trabalho continuou grande, a crise da idade bateu forte, a descrença no governo só aumentou, e a briga com a balança continua.
E como se não bastasse, agora temos o COVID-19 para nos atormentar. Isolamento, teletrabalho, poucos deslocamentos, operações de guerra para simples idas ao mercado, aumento de algumas tensões no relacionamento familiar, por conta do convívio diário, contato com o mundo por meio das telas do computador e do celular, via internet, e pela TV (a cabo, pois a aberta está um lixo, e faz tempo), muito trabalho doméstico (eis aqui a verdadeira "neverending story") e pouca atividade física. Essa tem sido a tônica das últimas semanas.
Notícias ruins nos chegam aos montes, entre elas as mortes, o desemprego, a crise econômica, as trapalhadas dos governantes de plantão, a falta de máscaras, luvas, respiradores e álcool em gel, a queda das bolsas e a alta do dólar para níveis siderais, as companhias aéreas paradas, o turismo em queda livre.
De bom, mesmo, temos a queda brutal na demanda por petróleo, com a consequente redução dos preços da gasolina e dos níveis de poluição em muitas regiões. Vi nesses dias que os estoques de petróleo estão nas alturas, e a produção teve que ser reduzida. Não pensei que fosse ver isso durante minha vida.
São tempos difíceis, com muitos desafios pela frente. Mas espero que essa fase ruim passe, para que nossas vidas voltem ao normal. Só não sei qual será esse novo normal. Tomara que ele seja melhor que o anterior.
Novos tempos, e novas postagens, pois assunto é o que não falta.

Até de repente!

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A volta dos que não foram

Depois de outro longo período, mais uma vez estou de volta.
Família, trabalho (muito), estudo, enfim, coisas que tomam ocupam nosso tempo. Às vezes, até mais do que gostaríamos.
Mas a vida é assim. Ninguém falou que seria fácil.
Entre as modinhas da vez estão as questões de gênero, a fala do General sobre uma suposta intervenção militar, a Coreia do Norte e o topetinho nervoso, os furacões (cada vez mais frequentes) lá no Caribe, e agora o terremoto no México.
Já nas coisas mais prosaicas e próximas, estamos às voltas com a crise hídrica no DF. Tempo seco, queimadas, fumaça e poeira, 120 dias sem chuva, reservatórios quase vazios, racionamento.
E a cereja do bolo veio com a notícia abaixo, cuja manchete é: "Consumo menor de água no DF provoca queda de 10% no faturamento da Caesb".

Segue o link: https://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/queda-de-consumo-de-agua-no-df-provoca-queda-de-10-do-faturamento-da-caesb.ghtml

Tá bom! Eu sei que são só perguntas retóricas, mas lá vão elas: será que continuamos a não ter cabeças pensantes nos governos? Será que ninguém pensou que essa queda ocorreria, seja pela sobretaxa imposta, seja pela redução natural do consumo, imposta pelo racionamento?

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Virou moda

Há alguns dias, fui até o centrinho próximo de casa, para pagar umas contas, comprar remédios para a filhota, enfim, coisas de pai.
Estacionei o carro, desci, e olhei desinteressadamente para as lojas próximas. Notei que havia algo diferente ali. Sim, mas o quê?
Ah! Havia uma loja nova. Uma, não! Duas! Caramba, como a rotatividade está alta nesse pedaço!
Então eu notei que uma delas era uma barbearia. Dessas novas, que estão abrindo por todos os lados, cheia de firulas, com decoração ao estilo antigo. Com direito a games, cervejas diferentes e afins. Algumas têm até mesas de sinuca.
São a versão masculina dos salões de beleza, um point para tentar agregar os homens em torno de coisas "de homem". As mulheres devem pensar: "Como se não bastassem os botecos... Mais essa agora..."
Depois disso, passei a notar que há uma proliferação de novas barbearias, todas muito parecidas. Parecem franquias, que devem seguir o "padrão da marca".
Elas eram algo muito comum, antigamente. Um ponto de encontro, onde se lia o jornal do dia e as revistas da semana, se discutia sobre política, futebol e carros. E até se fazia a barba. Depois, aos poucos, foram sumindo. Poucas conseguiram sobreviver à popularização das lâminas de barbear, em substituição às temidas navalhas, que precisavam de mãos hábeis no seu manuseio, e ao abandono do uso das barbas. Estas ficaram nos rostos de apenas alguns renitentes usuários, assim como os bigodes.
Essa nova fase, com o renascimento desses estabelecimentos, é o resultado da "nova" moda de uso dos rostos masculinos cobertos por pelos. E isso dá trabalho. Em dois sentidos: uma barba bem feita requer cuidados, e nem todos têm tempo para isso, o que leva à necessidade de profissionais para realizar tais atividades, gerando empregos.
Resta saber quem vai conseguir sobreviver à concorrência. E quanto tempo vai durar essa moda.
Ah, sim! Li por aí que as barbas estão associadas à masculinidade. E este site aqui dá 10 motivos para deixá-la crescer.
Apenas a título de curiosidade, eu uso meu cavanhaque desde o ano 2000. Nesses 16 anos, só raspei o rosto umas três ou quatro vezes. Questão de escolha, sem influência de moda.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Vamos ligar os faróis!

A partir de amanhã começa a valer a determinação legal de acender os faróis nas estradas, durante o dia. Veja aqui o texto da Lei nº 13.290, de 23/05/2016.
O descumprimento custará R$ 85,13 e quatro pontos na CNH. Mas lembrem-se: o valor subirá em novembro!
Em tempos de necessidade de aumento do caixa dos governos, melhor fazer um lembrete desses da foto abaixo.
As estradas são lixo puro, sem sinalização, sem acostamentos, e com milhões de buracos. Não há dinheiro que baste para pagar os serviços mal feitos das empreiteiras e os devidos superfaturamentos.
Melhor que cumprir a sua parte, é mais cômodo obrigar o pobre contribuinte a acender os faróis durante o dia.
Menos obrigação para o Estado, e mais dinheiro arrecadado.
E nós? Ora, arquemos com mais algumas obrigações...












A imagem utilizada nesta postagem circula no facebook. Não sei quem é o autor. Mas é um artista!

PS: aqui no DF, a lista de "rodovias" é imensa. E é muito malandra! Quase tudo foi transformado em rodovia para aumentar a parcela da CIDE que é devida pela União ao governo distrital. As justificativas "oficiais" são pura balela. O que eles querem é mesmo a grana...

terça-feira, 5 de julho de 2016

Arrume sua bagunça

Sua casa está uma verdadeira bagunça?
Você não consegue encontrar o que procura?
Você gasta horas preciosas do seu fim de semana tentando organizar um pouco seu quarto, seu escritório, sua sala?
Quando você abre os armários, o faz com muito cuidado para que as coisas não caiam sobre você?
Quando você abre as gavetas do guarda-roupa, tudo parece pular para fora, impedindo que elas se fechem novamente?
Há pilhas de roupas para lavar, e outras ainda maiores para passar?
Para mim, isso é muito familiar... Principalmente quando todos (pai, mãe, filha) "colaboram" para essa bagunça.
Agora há pouco, li uma reportagem no Extra sobre o tema, com o seguinte título:

Desorganização atrapalha funcionamento do cérebro e provoca estresse

Leia mais aqui.


O texto é de janeiro de 2016, mas aplica-se a qualquer ano, mês, dia, hora... Ao olhar para aqueles montes de coisas fora do seu devido lugar, o nível de estresse aumenta exponencialmente, a paciência se esgota em ritmo alucinante, e... E...
Alguém aí falou em gritar e sair correndo? Sim, muitas vezes essa é a vontade!
Mas, quando você voltar, tudo continuará como está. Talvez esteja até pior, pois o cônjuge (eita palavrinha feia!) e a criança continuarão ali, para levar a Teoria do Caos além de todos os limites conhecidos.
Tente organizar as coisas, e faça um esforço ainda maior para mantê-las tais como os clipes do nosso título, ou seja, em seu devido lugar.
Só assim você chegará ao final do domingo com níveis decentes de estresse, podendo sentar-se confortavelmente no sofá e degustar uma latinha de cerveja com aquela sensação de dever cumprido, vendo sua casa arrumada, pronta para começar mais uma semana de... bagunça!
Ah, não! De novo, não!

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Expressões antigas

Há alguns dias, participando de um evento muito interessante sobre presidencialismo de coalizão, ouvi uma pérola que há muito tempo não fazia parte do meu cotidiano: "na crista da onda".
Segundo o Dicionário de Gírias (você pode pesquisar aqui), significa "estar no auge do sucesso".
Sinal dos tempos... Ao ouvir uma expressão tão antiga, desliguei-me e fiquei pensando, "cá com os meus botões", sobre a passagem do tempo, esse movimento só de ida dos segundos, minutos e horas, vindos do futuro, e que caminham para o passado, sem nos darmos conta disso.
O palestrante lá, discorrendo sobre o interessante texto de Sérgio Abranches (ABRANCHES, Sérgio Henrique Hudson de. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados: Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro: IUPERJ. v. 31, n. 1, 1988. p. 5-33), e minha cabeça a mil, repassando fatos, imagens, sensações, alegrias e tristezas, sucessos e fracassos.
Corpo presente, olhos abertos, caneta na mão sobre o bloco de anotações, mas a mente distante.
Não sei ao certo quanto tempo se passou, mas voltei ao presente com um leve sorriso nos lábios.
Você, meu caro leitor, pode estar se perguntando: mas alguém notou? Sinceramente, não sei. Se notou, certamente não entendeu nada. A seriedade do momento talvez não comportasse sorrisos.
Mas "que atire a primeira pedra" quem nunca se pegou com um sorriso nos lábios, depois de uma passagem semelhante.
Não estou muito preocupado com isso. Já estou naquela fase da vida em que sinto que não preciso mais provar nada para ninguém.
Para encerrar, uma frase simples: mais sorrisos, menos sisudez.
Até de repente!

domingo, 10 de março de 2013

Mais uma mudança

As mudanças, em nossa vida, chegam em fases. Como vocês sabem, recentemente mudei de emprego e de cidade. Também resolvi voltar a estudar, e "abracei" uma nova pós e uma graduação a distância, que me dão uma boa dose de dores de cabeça com as leituras, os trabalhos e as provas. E, em breve, terei que enfrentar, com bravura e determinação, os TCCs.
Agora, mais uma mudança chegou para ficar e para alterar hábitos e rotinas de um casal.
Fraldas, mamadeiras, chuquinhas, carrinho, cadeirinha, berço, mosquiteiro, sabão de coco, choro, manhas, gritinhos, lacinhos, brinquinhos, babadores, mantas, gorros, cotonetes, pomadas, lenços umidecidos, chupetas, algumas noites em claro e muitas risadas tomaram conta de nossa casa e de nossas vidas.
Um tesouro, um presente, uma dádiva, uma bênção de nome Maia está devidamente instalada em nossa casa e em nossos corações, encantando a família e os amigos, e impondo um novo tipo de aprendizado que nós nem suspeitávamos que existisse e que fosse necessário, inclusive a localização dos fraldários e elevadores em todos os shoppings da cidade.
Agora, quando saímos de casa, monta-se uma "operação de guerra" na preparação de tudo que é preciso para garantir um passeio minimamente tranquilo, para nós e para a princesinha. Já consegui dominar boa parte da lista de itens, mas ainda é essencial o auxílio da mãe na revisão, para que nada seja esquecido.
Alguém aí sabe onde posso adquirir um bom babador para adultos?
O que foi? Está estranhando a pergunta? Pai de primeira viagem baba tanto quanto um bebê... Ou até mais! rsrsrs!!!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A meteorologia acertou

Olá, amigos, boa noite.
A meteorologia acertou na previsão para agora à noite. A notinha no Correioweb era a seguinte:
Noite desta quarta-feira pode ter pancadas de chuva e trovoadas

Publicação: 09/01/2013 17:38 Atualização:

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a noite desta quarta-feira (9/01) pode ter pancadas de chuva e trovoadas. Algumas pancadas de chuva caíram sobre o Distrito Federal na tarde desta quarta.
O Inmet prevê tempertatura máxima de 27ºC e mínima de 18ºc. A umidade do ar deve variar entre 95% e 50%.
O link para a página é este.
Aqui pelos lados de casa está caindo uma bela chuva, já há algum tempo. Vamos dormir com uma temperatura bem agradável.
Ontem à tarde tivemos uma chuva muito forte, a primeira do ano, com mais alguns alagamentos. Hoje à tarde, outra, só que menos intensa.
Entretanto, comparando com a mesma época, no ano passado, constato que aqui no planalto central está bem mais quente, e chovendo bem menos. Segundo o noticiário, isso não se restringe ao Centro-Oeste. Não é à toa que os reservatórios das hidrelétricas estão com níveis assustadoramente baixos, e o risco de racionamento (ou de desabastecimento, ou de falta de fornecimento, ou de apagão, não importa o nome que dê, o problema é o mesmo) é cada vez maior, apesar do que dizem as "autoridades" e os "especialistas" (sim, entra ano, sai ano, eles continuam a nos brindar com suas exuberantes análises).
Melhor deixarmos nossos guarda-chuvas e algumas velas e lanternas à mão. Nunca se sabe quando (e por quanto tempo) vamos precisar desses itens...

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Encerrando os trabalhos de 2012

Amigos, boa tarde.
O mundo não acabou, como todos pudemos perceber. Então, a vida segue, com todas as dores e delícias que isso implica.
Na TV, temos as indefectíveis retrospectivas, as imagens da passagem de ano nos países do outro lado do mundo e os preparativos para a passagem de ano aqui no Brasil. Como sempre, tudo muito previsível.
Precisei sair agora há pouco para as últimas compras, a fim de prepararmos a paella para a ceia, e o que vi foi algo também muito previsível: longas filas nos caixas dos mercados, e filas intermináveis nas lotéricas, para a "fezinha" na mega da virada. Ainda bem que minha aposta foi feita com bastante antecedência, contrariando a máxima de que brasileiro deixa tudo para a última hora.
Como já disse no post anterior, estive um pouco ausente do blog durante o ano de 2012. Mas esta mensagem era necessária, para encerrarmos os trabalhos deste que foi um ano muito bom para mim e para minha família.
O que vou dizer agora também é previsível. Mas, como somos seres humanos, isso não deve surpreender, certo?
Inicia-se um novo ciclo solar, e com ele vem a esperança de dias melhores. Serão mesmo melhores? Bem, não sei. Isso depende de muitos fatores externos, e também de nós mesmos.
Desejo a todos saúde, sorte e sucesso nesse ano de 2013. E que possamos nos tornar pessoas melhores, para que o ano seja realmente excelente.
Até de repente!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Final de ano, um misturador de sensações

Amigos, boa noite. Demorei, mas voltei.
Este foi um ano atípico, com muita (huuuummmm...) dedicação aos estudos.
Felizmente, consegui cumprir as metas, e fechei todas as disciplinas, tanto da graduação a distância, quanto da pós-graduação. E com um bom desempenho: a menor nota foi 8,9. Assim, ponto positivo e sensação de dever cumprido. Em 2013, a pauleira será a tônica.
Já no quesito forma física, não pude me dedicar tanto quanto gostaria às atividades que me permitissem vencer minha (constante) guerra contra a balança. Encerro o ano com uns quatro quilos a mais em relação a janeiro. Ponto negativo e sensação de leve frustração. A luta continua.
Quanto às amizades, conheci mais algumas pessoas. Nenhuma alta autoridade, ou artista, ou coisa parecida. Mesmo que fossem, não me importaria. Não ligo para essas coisas. Todos foram e são importantes, ao menos para mim. Ponto positivo, pois amizades são fundamentais em nossas vidas tão fugazes. Sigo em busca de mais pessoas boas (tá, é difícil, eu sei...).
Já nas atualizações do Clipes em seu Lugar, minha frequência foi assumidamente baixíssima. Pontos e mais pontos negativos para mim. Mas, por outro lado, a frequência da minha meia dúzia de leitores aumentou sensivelmente. Ponto positivo para vocês. Preciso aparecer mais.
No emprego, muita atividade. Continuo gostando do que faço, e pretendo melhorar ainda mais meu desempenho. Ponto positivo, e sensação de dever cumprido. Só espero que meus companheiros ainda aguentem as brincadeiras... rsrsrs!!
Financeiramente, consegui pagar as contas em dia, aí inclusos alguns consignados. Ponto positivo, e sensação de tranquilidade. Que as coisas melhorem ainda mais.

Não tive tristezas, não tive decepções, e tive muitas noites bem dormidas, apesar de alguns vizinhos insistirem em tocar "músicas" de péssimo gosto em volumes pouco recomendáveis. Para isso, meu estoque de rock está cada vez melhor.
A idade do "condor" começa a rondar: com dor nos joelhos, com dor nas pernas, com dor no ombro, com dor nas costas, mas o Cataflam e o Dorflex estão aí para isso, certo?
O ano não acabou, e sinto que boas notícias ainda estão por vir. Afinal, temos mais quinze dias. Ponto positivo, e sensação de esperança.
Bem, vocês já perceberam que o saldo geral é positivo. Assim espero que tenha sido também para vocês.
E continuemos com esperança, acreditando em um 2013 melhor. Quer dizer, isso se o mundo não acabar. Sensação de frio na espinha...
Até de repente!

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Pai desnaturado 3

Amigos, não precisam me crucificar. Eu sei que estou ausente.
É isso que dá querer fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Temos que abrir mão de algumas, para poder dar conta de outras.
Apesar da minha ausência, causa primordial da falta de postagens, minha meia dúzia de frequentadores continua a aparecer por aqui. Fico feliz com isso (isso, no caso, é a presença de vocês).
Para tirar um pouco do atraso, eu poderia falar da seca no planalto central, dos litros de água diários, do uso frequente da manteiga de cacau, do soro fisiológico e do hidratante. Poderia falar das manhãs de azul profundo, dos ventos incessantes, das noites frias e das tardes quentes deste mês de agosto. Também poderia falar das queimadas inexplicáveis, dos gramados que já perderam a cor, dos ipês que estão florindo e colorindo a paisagem.
Poderia falar do Congresso meio vazio, do julgamento do mensalão, das greves do funcionalismo, das passeatas e manifestações, e das eleições municipais.
Poderia falar de nosso pífio crescimento econômico, dos nossos muitos impostos, da crise na Europa, das privatizações fajutas e da nossa infraestrutura precária. E da crise na Síria, dos ataques terroristas, do asilo político do Assange.
Poderia falar do fiasco dos esportes coletivos na Olímpiada, das (poucas) medalhas da pretensa potência esportiva tupiniquim, do excesso de profissionalismo do esporte amador, e do excesso de amadorismo de nossos dirigentes profissionais.
Poderia falar do trânsito cada vez mais caótico da capital federal, dos péssimos motoristas, da sinalização ruim e das dezenas de novos radares instalados a cada 500 m nas pistas cheias de remendos.
Poderia falar da minha cidade natal, que apesar de seus 200 mil e poucos habitantes, instalou dezenas de novos semáforos (ou sinais, ou faróis, ou sinaleiros, dependendo da região do Brasil onde você estiver, meu caro leitor), mas que continua e vai continuar a enfrentar congestionamentos em suas ruas, e não só nos chamados horários de pico.
Poderia falar de muitas outras coisas, mas vou falar mesmo é da visita que fiz ao meu pai, de quem estava com muita saudade. Eu não o via desde o Natal, quando ele veio passar alguns dias conosco. Comemos pizza na sexta, fomos a uma feijoada no sábado, e fizemos um churrasco no domingo, Dia dos Pais. Tristeza só na hora de nos despedirmos, mas em breve faremos uma nova visita. Tomara que possamos ficar mais do que três dias.
E, como ninguém é de ferro, encontrei-me com alguns de meus amigos de infância. Pudemos nos abraçar, rir, nos emocionar, beber alguns chopes e constatar que não só os cabelos ficaram mais brancos (ou mais ralos) e as barrigas cresceram um pouco, mas também que a amizade e o respeito cresceram e se fortaleceram. Só não posso afirmar que o nosso juízo melhorou. Aí já seria demais.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Lá se foi a minha mistura...

Era mais uma manhã normal em casa. Minha esposa estava arrumando algumas roupas, e eu fui fazer a barba, pois logo depois do almoço eu sairia para trabalhar.
Saí do banheiro e senti um cheiro muito bom. Minha esposa já adiantou: hoje tem espetinho de camarão!
Passei pela cozinha e vi os tais espetinhos no prato, em cima da mesa. Realmente, não era só o cheiro. A aparência estava muito convidativa. Fui tomar banho, enquanto minha esposa atendia o telefone.
- Cadê a Suri? - perguntei, ao passar pela sala.
- Está lá embaixo, latindo para alguém, só para variar.
- Já troquei a água da vasilha, OK?
Cheguei de volta na cozinha, depois do banho, vi algumas migalhas no chão, e a Suri lambendo tudo por ali.
Ao olhar para a mesa, a surpresa: cadê os espetinhos? Só ficou o guardanapo sujo de óleo da fritura...
Na lavanderia, vi apenas os restos dos espetinhos mastigados...
- Cachorra sem-vergonha!!! Comeu meu camarão!!! Amor, vem cá!!!
- O que foi?
- A Suri! Comeu todos os espetinhos!
- Não acredito! Cadê ela?
Já estava lá embaixo, de novo, só que, dessa vez, se escondendo. Depois de chamarmos várias vezes, ela subiu, com cara de gato que comeu o canário, quer dizer, de cachorra que comeu o camarão, cotó entre as pernas e cabeça baixa, quase se arrastando. Dava para ler em seus olhos algo assim: desculpe-me, mas é que o cheiro estava tão bom... Eu não resisti! Comi tudinho e lambi os beiços!
Minha esposa então disse:
- Bem, já era! Vou fritar um hambúrguer para você, tá?
- Tá! Fazer o quê? Lá se foi minha mistura... Cachorra danada! Além de fujona, agora deu de roubar comida!
Meu medo era que ela tivesse comido os espetinhos de madeira, além do receio de ela ser alérgica a camarão. Se bem que os vira-latas são mais resistentes a certas frescuras de cachorros ditos "de raça".
Até na hora em que saí, ela não tinha vomitado, e nem ficado toda empolada.
Quem disse que cachorro não come camarão? Come, e ainda lambe os beiços! Eu é que fiquei no prejuízo...

sábado, 14 de julho de 2012

Roubo de carros antigos

Esta notícia eu acabei de ler no Estadão, e o link é este aqui.

Carros antigos são os novos alvos dos ladrões
Como as peças desses carros não tinham número de série, podem ser revendidas para colecionadores sem que eles conheçam sua real procedência
14 de julho de 2012 | 10h 59

Segundo a reportagem de Diego Ortiz, do Jornal da Tarde, as relíquias têm destino certo: o desmanche, para que as peças possam ser vendidas a colecionadores de carros.
Para quem gosta de carros antigos, assim como eu, essa é uma notícia alarmante.
É muito triste saber que aquele seu objeto de desejo, aquela relíquia de família, aquela máquina cuidada com tanto carinho e zelo, pode ser roubada a qualquer momento, e as chances de recuperá-la são praticamente nulas.
E mais triste ainda é saber que um pedaço da história automobilística, que tem um valor sentimental imensurável, será simplesmente desmontado, para alimentar um mercado muitas vezes clandestino.
Para mim, é claro que os mesmos que compram peças hoje serão as vítimas de amanhã, pois bandidos farejam suas vítimas instantânea e implacavelmente.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

E ontem foi o Dia da Pizza

Amigos, ontem eu deveria ter postado algo sobre o Dia da Pizza, mas as performances sociais (quer saber mais sobre elas? É só pesquisar aqui no blog) me impediram. Saí direto do trabalho e fui a um sarau em homenagem aos 100 anos do rei do baião, Luiz Gonzaga, e cheguei tarde. Resultado: banho e cama, sem escalas digitais.
Mas agora seguem algumas notas sobre o tão falado dia em questão.

Segundo Saul Galvão, em seu blog no Estadão, http://blogs.estadao.com.br/saul-galvao/dia-da-pizza/, o dia da pizza foi criado em 1985, pelo então secretário municipal de turismo de São Paulo, Caio Pompeu de Toledo.
Após um concurso realizado entre as pizzarias da cidade de São Paulo, foram escolhidas as melhores pizzas de mussarela e marguerita. O concurso encerrou-se no dia 10 de julho, data que foi oficializada como Dia da Pizza.
Após algumas pesquisas, descobri que a origem desse prato não é a Itália. A história teria começado com os egípcios e os gregos, e somente depois de alguns séculos chegou à bota europeia, que a adotou e difundiu.
Para mais informações, o link da Wikipedia é este. http://pt.wikipedia.org/wiki/Pizza
Por aqui, enquanto engordamos mais alguns gramas saboreando este item fundamental da minha dieta, vamos observando como o país vai se tornando um dos maiores produtores de pizza do mundo.
O cheiro do orégano se espalha pelos quatro cantos, pelos quatro elementos, pelos três poderes e pelos três níveis federativos.
Grandes fornos são acesos, cuidados e mantidos pelas autoridades e pelos mansos cidadãos da República da Banânia, durante os 365 dias do ano, 24 horas por dia.
Nunca antes na história da culinária se produziu tanta pizza.
É só escolher o seu sabor predileto e comemorar.

terça-feira, 26 de junho de 2012

A cebola - um caso de amor e ódio

A cebola é uma daquelas coisas da vida que desperta amores e ódios.
Há os que a amam, e não sabem como a culinária poderia existir sem ela na preparação dos pratos. E há os que simplesmente a odeiam com todas as suas forças. Parece-me que, com ela, não há neutralidade possível.
Bem, faço parte do primeiro grupo. Adoro cebola, e pode ser frita, à milanesa, assada na brasa, no bife, na salada, com quibe...
Na semana passada fui almoçar num daqueles restaurantes com comida por quilo, sempre cheios, em que nos sentimos felizes quando conseguimos encontrar um lugar para sentar.
Fiz o meu prato, e nele constava uma carne acebolada, claro...
Sentei-me, iniciei a refeição e, depois de alguns minutos, um rapaz sentou-se na minha frente. Notei que ele empreendia uma busca em sua comida, analisando detidamente cada centímetro quadrado ao alcance de seus olhos. E começou uma operação meticulosa de retirada, para a beirada do prato, de cada mísero pedaço de cebola que encontrava.
Vários minutos de se passaram. A cada garfada, mais um pedacinho era encontrado e devidamente deslocado. Terminei meu almoço e levantei-me, a tempo de notar a enorme quantidade de cebola acumulada, apesar de ele ainda estar na metade do prato. Aquela "luta" ainda iria demorar longos minutos...
Sei que esse martírio se repete milhões de vezes ao dia, em todo o mundo. Enquanto eles brigam com a cebola, a comida esfria.
Se você quiser saber mais sobre esse bulbo amado e odiado, pode acessar a Wikipedia aqui. Tem esta página sobre o seu poder de cura, aqui. Talvez prefira receitas com cebola, aqui. Ou esta página sobre a Festa Nacional da Cebola, aqui.
Está bem! Está bem! Chega de falar de cebolas. Não precisa chorar!
Ah! Já ia me esquecendo! Tem outra coisa que também desperta amor e ódio: o alho! Mas dele eu falo outro dia.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Mais um ano se passou...

No dia 14 completei mais um ano de vida. Instalei-me confortavelmente nos 4.7. Já virei o Cabo da Boa Esperança, a caminho da segunda metade.
Desde o post equivalente anterior (aqui), muita coisa aconteceu. Mudança de cidade, mudança de emprego, novos amigos, novas experiências, novos estudos, novas perspectivas, enfim, uma nova fase.
Mas muita coisa permanece: os velhos amigos, as lembranças, minha mulher, minha cachorra rsrsrs!!
Brincadeiras à parte, tenho que considerar que cheguei aqui graças a todos os que me ajudaram ao longo desses anos, de uma maneira ou de outra, quer seja nos bons momentos, quer seja nos maus.
Ainda ontem estava "conversando" com um velho amigo que reencontrei graças ao Facebook. Até que essa tal "rede social" serve para alguma coisa.
Moramos na mesma república durante a Universidade. Terminamos, aos trancos e barrancos, o curso de engenharia. Só quem cursou sabe do que estou falando. A vida nos separou. Cada um seguiu seu destino. Moramos em diferentes cidades, e tivemos vários empregos. Os anos se passaram, sem qualquer contato. E, no final de um domingo, pouco antes de irmos dormir para um breve descanso antes de mais uma semana de trabalho, reencontramo-nos virtualmente.
Relembramos os "velhos tempos", as muitas noites de estudo, a descontração dos jogos de baralho e das brincadeiras (nem fazíamos ideia de que aquilo, um dia, seria demonizado e chamado de bullying...). E falamos sobre como a convivência e o apoio mútuo naquele período, aliados à experiência acadêmica, ajudaram a moldar nosso caráter e a nos preparar para o que viria. Concordamos num ponto essencial: tudo isso permitiu que nos tornássemos pessoas melhores, mais preparadas, mais conscientes. Se não fosse assim, os rumos poderiam ser outros, e o fim da história poderia ser mais triste. Felizes os que podem contar com a família e com os amigos, não só nos momentos alegres, mas também nos momentos tensos.
Trocamos telefones, e já combinamos uma conversa real, regada a uma(s) cerveja(s), para novamente selarmos nossa amizade, depois de tantos anos. Certamente outras histórias surgirão do fundo do baú das memórias, para alimentar outras postagens.
E por falar em amigos, tenho que agradecer aos que se lembraram da data e me cumprimentaram, tanto no mundo virtual, quanto no mundo real. Graças ao Grande Arquiteto, que é Deus, foram muitos. Espero que eles possam continuar se lembrando, até porque o Facebook se encarrega disso, não é mesmo?

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte

Lei nº 12.325, de 15 de setembro de 2010.

Dispõe sobre o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1º  Fica instituído o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte, data de conscientização cívica a ser celebrada, anualmente, no dia 25 de maio, com o objetivo de mobilizar a sociedade e os poderes públicos para a conscientização e a reflexão sobre a importância do respeito ao contribuinte. 
Art. 2º  Os órgãos públicos responsáveis pela fiscalização e pela arrecadação de tributos e contribuições promoverão, em todas as cidades onde possuírem sede, campanhas de conscientização e esclarecimento sobre os direitos e os deveres dos contribuintes. 
Parágrafo único.  Os servidores dos órgãos referidos no caput participarão ativamente das atividades de celebração do Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte. 
          Art. 3º  (VETADO
Art. 4º  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília,  15  de setembro de 2010; 189º da Independência e 122º da República. 
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Guido Mantega
Luís Inácio Lucena Adams

Sim, meu caro amigo/leitor/internauta Contribuinte. Amanhã, dia 25 de maio, é o dia eleito para nos homenagear. Caso queira, pode acessar a página do Planalto com a lei aqui.
E também tem um texto a respeito na página da Receita Federal, aqui. A seguinte frase eu tirei dessa página: "Neste dia, é importante entender que, se de um lado, para manter a integridade do sistema tributário, devem as Administrações Tributárias fornecer aos contribuintes a oportunidade de compreender e cumprir com suas obrigações tributárias de maneira transparente e eficiente, de outro lado é importante ressaltar que os tributos constituem importante instrumento para reduzir as desigualdades sociais e construir uma sociedade mais justa e solidária."
Mas, que mal pergunte, você se sente homenageado, com a carga sufocante de impostos, taxas, tributos e tarifas a que estamos sujeitos?
Você se sente vivendo numa sociedade mais justa e solidária?
Você recebe a contrapartida em serviços que deveria ser proporcionada pelo Estado?
Você tem boas estradas, boas escolas, bons hospitais?
Você tem segurança ao andar pelas ruas ou ao deixar seu carro estacionado?
Você tem água tratada?
Você tem seu esgoto coletado e tratado?
Você tem seu lixo coletado e devidamente destinado?
Você tem transporte público de qualidade?

Pense bem, meu amigo Contribuinte. Você quer continuar a usar um nariz vermelho e redondo, encimado por um chapéu em formato de cone, com uma peruquinha azul nas laterais?
Você gostaria de saber o quanto realmente paga de impostos em cada produto que adquire?
Sim, eu sei. São muitas perguntas, mas poucas boas respostas.

Caso queira saber mais, você pode acessar a página do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, o IBPT, aqui. Mas temos duas informações principais que podemos extrair de lá:
1. Nossa carga tributária está em aproximadamente 40% do Produto Interno Bruto;
2. O brasileiro trabalha 5 meses por ano só para pagar impostos.

Para começar a mudar isso tudo, podemos usar um pouco do nosso tempo para estudar, para pesquisar mais sobre esse e alguns outros assuntos, que em breve trataremos aqui no blog.

Depois dessa ducha de água gelada, desejo a todos um Feliz Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte. Ainda mais porque é sexta-feira!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Véi, na boa!

Vi esse quadro no blog Crônicas Urbanas (o link para ele está aí do lado, e realmente vale a pena conhecer).
Não resisti à tentação, e trouxe para cá.
Apesar de dizerem por aí que é gíria recente de adolescentes, eu mesmo já usava o "véi" no final do século passado, lá na minha cidade natal, só que não com tantas variações de significado.
Véi, na boa! A língua é mesmo evolutiva...

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Drops de carnaval

- Eu queria saber o que se passa na cabeça de uma moça para estar num salão de beleza, numa segunda-feira, às 08h45, fazendo escova...

- Em alguns lugares, temperaturas próprias para se fritar ovos no asfalto. Aqui no planalto central, estamos com mínimas na casa de 17 a 19 ºC. Está realmente muito gostoso para dormir.

- Agora à tarde fomos ao clube. Na chegada, além de muitas barraquinhas de bebidas e comidas diversas, vi muitas pessoas com cartões nas mãos, em clara atitude de oferecê-los aos motoristas. Depois de alguns instantes entendi o que se passava. Eram cambistas, vendendo ingressos para o baile que seria realizado agora à noite. Se dependerem de nós, vão ficar com os micos.

- O legal de ver os noticiários na manhã seguinte aos desfiles é apreciar a ginástica dos repórteres na tentativa de explicar as homenagens e os respectivos enredos das escolas de samba. Chega a ser hilário.

- Ontem à noite tivemos um programa que vale muito nestes tempos de poucas amizades e muitas preocupações: um excelente jantar com os amigos, aqui em casa, ouvindo muito rock. Boas risadas, bons momentos, muita tranquilidade, e uma boa cerveja gelada.

- Eu já gostei muito mais desse tal carnaval. Claro que era mais pela bagunça e pelas dezenas de litros de cerveja, do que pela música propriamente dita.

- Aliás, por falar em carnaval, folião é o cacete!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

De molho...

Depois de muita chuva no planalto central, finalmente tivemos um final de semana com muito sol. Estaria perfeito para ir ao clube, tirar o pó das raquetes e encarar alguns sets, passando o pó para as meias.
Só que o tal resfriado me pegou já na sexta-feira. Acordei com a garganta raspando, e assim passei todo o dia.
No sábado, acordei com tosse e muita coriza. Idem para todo o domingo.
Resultado: fiquei em casa, lendo e assitindo a alguns filmes.
E vendo o sol pela janela, lá fora, esquentando e animando a diversão de quem já estava implorando para que a chuva desse uma trégua.
Coisas da vida.
Não faltarão outros finais de semana sem chuva. E também sem essa doençazinha chata e sem serventia.
Ânimo, que a segunda-fera está aí, pronta para dar o bote.