Amigos, não precisam me crucificar. Eu sei que estou ausente.
É isso que dá querer fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Temos que abrir mão de algumas, para poder dar conta de outras.
Apesar da minha ausência, causa primordial da falta de postagens, minha meia dúzia de frequentadores continua a aparecer por aqui. Fico feliz com isso (isso, no caso, é a presença de vocês).
Para tirar um pouco do atraso, eu poderia falar da seca no planalto central, dos litros de água diários, do uso frequente da manteiga de cacau, do soro fisiológico e do hidratante. Poderia falar das manhãs de azul profundo, dos ventos incessantes, das noites frias e das tardes quentes deste mês de agosto. Também poderia falar das queimadas inexplicáveis, dos gramados que já perderam a cor, dos ipês que estão florindo e colorindo a paisagem.
Poderia falar do Congresso meio vazio, do julgamento do mensalão, das greves do funcionalismo, das passeatas e manifestações, e das eleições municipais.
Poderia falar de nosso pífio crescimento econômico, dos nossos muitos impostos, da crise na Europa, das privatizações fajutas e da nossa infraestrutura precária. E da crise na Síria, dos ataques terroristas, do asilo político do Assange.
Poderia falar do fiasco dos esportes coletivos na Olímpiada, das (poucas) medalhas da pretensa potência esportiva tupiniquim, do excesso de profissionalismo do esporte amador, e do excesso de amadorismo de nossos dirigentes profissionais.
Poderia falar do trânsito cada vez mais caótico da capital federal, dos péssimos motoristas, da sinalização ruim e das dezenas de novos radares instalados a cada 500 m nas pistas cheias de remendos.
Poderia falar da minha cidade natal, que apesar de seus 200 mil e poucos habitantes, instalou dezenas de novos semáforos (ou sinais, ou faróis, ou sinaleiros, dependendo da região do Brasil onde você estiver, meu caro leitor), mas que continua e vai continuar a enfrentar congestionamentos em suas ruas, e não só nos chamados horários de pico.
Poderia falar de muitas outras coisas, mas vou falar mesmo é da visita que fiz ao meu pai, de quem estava com muita saudade. Eu não o via desde o Natal, quando ele veio passar alguns dias conosco. Comemos pizza na sexta, fomos a uma feijoada no sábado, e fizemos um churrasco no domingo, Dia dos Pais. Tristeza só na hora de nos despedirmos, mas em breve faremos uma nova visita. Tomara que possamos ficar mais do que três dias.
E, como ninguém é de ferro, encontrei-me com alguns de meus amigos de infância. Pudemos nos abraçar, rir, nos emocionar, beber alguns chopes e constatar que não só os cabelos ficaram mais brancos (ou mais ralos) e as barrigas cresceram um pouco, mas também que a amizade e o respeito cresceram e se fortaleceram. Só não posso afirmar que o nosso juízo melhorou. Aí já seria demais.
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
Homenagem merecida
Não assisti à partida toda, mas o pouco que vi, valeu (cheguei em casa na metade do quarto set).
Ele é, sem dúvida, um dos maiores nomes do tênis mundial de todos os tempos.
Seu nome: Roger Federer. Feito de hoje: heptacampeão do torneio de Wimbledon.
Certamente ele será reverenciado junto a outros de igual grandeza, tais como Rod Laver, Bjorn Borg, Jimmy Connors, Boris Becker, Ivan Lendl, Andre Agassi, Pete Sampras, Gustavo Kuerten, para falar somente alguns da ala masculina.
Muitos pensaram que ele, por "já" ter 30 anos, estaria no final da carreira e, apesar de ter muita técnica, não mais teria a garra necessária para ganhar um torneio do Grand Slam, ou para voltar ao topo do ranking.
Nestas duas últimas semanas, ele provou que os "especialistas" (sempre eles... Para quem quiser pesquisar, já falei sobre essa distinta categoria em vários posts aqui no blog), mais uma vez, podem errar feio. Foi campeão, e voltará a ser número 1 do ranking da ATP. Quanto tempo permanecerá no topo, isso não sabemos, pois Djokovic e Nadal estão nos seus calcanhares, a poucos pontos de distância.
É isso que faz com que o tênis seja interessante, apesar de não termos mais os tenistas que jogavam na base do saque-e-voleio, duelando com os tenistas de fundo-de-quadra. Hoje é praticamente uma unanimidade: preparo físico de maratonista, montanhas de músculos, saques potentes e golpes fortíssimos desde a linha de base, com poucas subidas à rede. Mas as longas trocas de bola são legais.
Mas chega de falatório. Aí vai uma imagem do grande campeão, tirada por Leon Neal, da AFP, e que eu tirei do Estadão, aqui.
Ele é, sem dúvida, um dos maiores nomes do tênis mundial de todos os tempos.
Seu nome: Roger Federer. Feito de hoje: heptacampeão do torneio de Wimbledon.
Certamente ele será reverenciado junto a outros de igual grandeza, tais como Rod Laver, Bjorn Borg, Jimmy Connors, Boris Becker, Ivan Lendl, Andre Agassi, Pete Sampras, Gustavo Kuerten, para falar somente alguns da ala masculina.
Muitos pensaram que ele, por "já" ter 30 anos, estaria no final da carreira e, apesar de ter muita técnica, não mais teria a garra necessária para ganhar um torneio do Grand Slam, ou para voltar ao topo do ranking.
Nestas duas últimas semanas, ele provou que os "especialistas" (sempre eles... Para quem quiser pesquisar, já falei sobre essa distinta categoria em vários posts aqui no blog), mais uma vez, podem errar feio. Foi campeão, e voltará a ser número 1 do ranking da ATP. Quanto tempo permanecerá no topo, isso não sabemos, pois Djokovic e Nadal estão nos seus calcanhares, a poucos pontos de distância.
É isso que faz com que o tênis seja interessante, apesar de não termos mais os tenistas que jogavam na base do saque-e-voleio, duelando com os tenistas de fundo-de-quadra. Hoje é praticamente uma unanimidade: preparo físico de maratonista, montanhas de músculos, saques potentes e golpes fortíssimos desde a linha de base, com poucas subidas à rede. Mas as longas trocas de bola são legais.
Mas chega de falatório. Aí vai uma imagem do grande campeão, tirada por Leon Neal, da AFP, e que eu tirei do Estadão, aqui.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Uma troca justa
Caros amigos,
Vocês que me acompanham já devem ter percebido que meu ritmo de postagens diminuiu.
Explico.
Venho tentando me desconectar aos poucos desse vício chamado "computador ligado à internet".
Para isso, tenho meus aliados: o tênis (essa tal raquete nova é o bicho!), as caminhadas, os livros e minha esposa, que fica me policiando e me mandando desligar o computador.
Lá estou eu, navegando a mil com o desktop e o notebook ligados, fone de ouvido com o melhor do rock'n'roll, e querendo ver todos os sites dos jornais e revistas, ler todos os comentários sobre política, saber das útlimas dos esportes, conferindo os e-mails de todas as contas e...
Por cima do ombro, sobrepujando o som dos fones, vem a frase que já está se tornando um clássico aqui em casa:
- Ei, alienado, já são 22h00. Vê se desliga essa parafernália e vai dormir cedo!
E ela está mais do que certa.
Essa troca do mundo virtual pelo mundo real tem sido bem mais saudável.
Prefiro a canseira do corpo, aliada aos quilos a menos na balança, à canseira mental e aos olhos vermelhos e ressecados. Isso sem falar no sono mais tranquilo.
Alguém aí vai se animar?
Vocês que me acompanham já devem ter percebido que meu ritmo de postagens diminuiu.
Explico.
Venho tentando me desconectar aos poucos desse vício chamado "computador ligado à internet".
Para isso, tenho meus aliados: o tênis (essa tal raquete nova é o bicho!), as caminhadas, os livros e minha esposa, que fica me policiando e me mandando desligar o computador.
Lá estou eu, navegando a mil com o desktop e o notebook ligados, fone de ouvido com o melhor do rock'n'roll, e querendo ver todos os sites dos jornais e revistas, ler todos os comentários sobre política, saber das útlimas dos esportes, conferindo os e-mails de todas as contas e...
Por cima do ombro, sobrepujando o som dos fones, vem a frase que já está se tornando um clássico aqui em casa:
- Ei, alienado, já são 22h00. Vê se desliga essa parafernália e vai dormir cedo!
E ela está mais do que certa.
Essa troca do mundo virtual pelo mundo real tem sido bem mais saudável.
Prefiro a canseira do corpo, aliada aos quilos a menos na balança, à canseira mental e aos olhos vermelhos e ressecados. Isso sem falar no sono mais tranquilo.
Alguém aí vai se animar?
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Esporte e música, coisa "chique no úrtimo"
Mais um daqueles posts polêmicos.
Esporte profissional... Quantos rios de dinheiro passam embaixo dessa ponte?
Já parou para pensar que esses esportistas, e aqui no Brasil, principalmente os jogadores de futebol, ganham em apenas um mês o que muitos não vão juntar em uma vida inteira de trabalho duro?
Que eles ganham muito (Tá! Tá! Tudo bem! Não são todos!) para chutar bola? E que muitos chutam mal pra cacete? E eles só fazem isso, hein! Nem treinando, acertam...
Se dão um drible por partida, jogam bem. Se dão dois ou três, e mais um chute a gol, são craques. E se marcarem dois ou três gols, aí então são classificados como fenômenos.
E aparecem os empresários para levá-los para o exterior, ganhando milhões por ano. E dá-lhe contrato publicitário, propagandas, viagens, paparicação...
E tem mais... O cara pode ser feio o quanto for, mas se ganhou um pouco de dinheiro, ou conseguiu um pouco de fama, ele passa a ser “lindo, tesão, bonito e gostosão”, como as platéias de marias-chuteiras de hoje em dia costumam dizer.
Cá entre nós: vai me dizer que não conhece, ou nunca viu, seja na TV, seja na vida real, uma mulher dizer que certos jogadores dentuços ou cabeludos/descabelados são bonitos?
E essa é para quem é mais velho: vai me dizer que uma certa atleta do basquete merecia aparecer na Playboy em 1988? Quem a viu de perto, naquela época, sabe do que estou falando... E, se você se lembra, as fotos todas foram feitas meio fora de foco. Se você preferir, ficaram meio “enfumaçadas”. E foram quilos e quilos de maquiagem... Precisa explicar o motivo?
Dentro da quadra, ela tinha perfeito domínio. Ela sabia o que fazer com a bola nas mãos. Mas daí a dizer que ela era bonita...
E quanto a essas duplas ditas “sertanejas”? Serei sincero: só porque são dois, sempre postados no vídeo ou no palco da esquerda para a direita de quem assiste (é isso sim, pode prestar atenção), e com um arranjo musical que lembra vagamente as antigas músicas sertanejas, eles são sertanejos? Para mim, são mais do que breganejos.
As letras são bregas, mas têm algum refrão que “gruda”. Os arranjos, em certas músicas, são pobres, com meia dúzia de acordes. Muitas vezes, são cantores de estúdio, fabricados, porque não têm potência vocal. Regravam um ou dois sucessos extraídos das verdadeiras modas de viola, e são alçados à condição de super-astros. E dá-lhe disco de ouro, disco de platina, disco de diamante, megashows, legião de fãs, gritaria, histeria, e mais “lindo, tesão, bonito e gostosão”. Não vou citar nomes, mas alguns deles, de certas duplas já bem famosas, não poderiam ser classificados nem como “bem apessoados”. No passado, pelo menos um até cantou em inglês. Outros são verticalmente desfavoráveis. Preciso desenhar?
As roupas, bem, essas são um capítulo à parte. Elegância passa longe.
Mas, enfim, gosto não se discute. Lamenta-se.
Vai um ingresso aí? Primeira fila, área vip. Coisa chique. No úrtimo.
Esporte profissional... Quantos rios de dinheiro passam embaixo dessa ponte?
Já parou para pensar que esses esportistas, e aqui no Brasil, principalmente os jogadores de futebol, ganham em apenas um mês o que muitos não vão juntar em uma vida inteira de trabalho duro?
Que eles ganham muito (Tá! Tá! Tudo bem! Não são todos!) para chutar bola? E que muitos chutam mal pra cacete? E eles só fazem isso, hein! Nem treinando, acertam...
Se dão um drible por partida, jogam bem. Se dão dois ou três, e mais um chute a gol, são craques. E se marcarem dois ou três gols, aí então são classificados como fenômenos.
E aparecem os empresários para levá-los para o exterior, ganhando milhões por ano. E dá-lhe contrato publicitário, propagandas, viagens, paparicação...
E tem mais... O cara pode ser feio o quanto for, mas se ganhou um pouco de dinheiro, ou conseguiu um pouco de fama, ele passa a ser “lindo, tesão, bonito e gostosão”, como as platéias de marias-chuteiras de hoje em dia costumam dizer.
Cá entre nós: vai me dizer que não conhece, ou nunca viu, seja na TV, seja na vida real, uma mulher dizer que certos jogadores dentuços ou cabeludos/descabelados são bonitos?
E essa é para quem é mais velho: vai me dizer que uma certa atleta do basquete merecia aparecer na Playboy em 1988? Quem a viu de perto, naquela época, sabe do que estou falando... E, se você se lembra, as fotos todas foram feitas meio fora de foco. Se você preferir, ficaram meio “enfumaçadas”. E foram quilos e quilos de maquiagem... Precisa explicar o motivo?
Dentro da quadra, ela tinha perfeito domínio. Ela sabia o que fazer com a bola nas mãos. Mas daí a dizer que ela era bonita...
E quanto a essas duplas ditas “sertanejas”? Serei sincero: só porque são dois, sempre postados no vídeo ou no palco da esquerda para a direita de quem assiste (é isso sim, pode prestar atenção), e com um arranjo musical que lembra vagamente as antigas músicas sertanejas, eles são sertanejos? Para mim, são mais do que breganejos.
As letras são bregas, mas têm algum refrão que “gruda”. Os arranjos, em certas músicas, são pobres, com meia dúzia de acordes. Muitas vezes, são cantores de estúdio, fabricados, porque não têm potência vocal. Regravam um ou dois sucessos extraídos das verdadeiras modas de viola, e são alçados à condição de super-astros. E dá-lhe disco de ouro, disco de platina, disco de diamante, megashows, legião de fãs, gritaria, histeria, e mais “lindo, tesão, bonito e gostosão”. Não vou citar nomes, mas alguns deles, de certas duplas já bem famosas, não poderiam ser classificados nem como “bem apessoados”. No passado, pelo menos um até cantou em inglês. Outros são verticalmente desfavoráveis. Preciso desenhar?
As roupas, bem, essas são um capítulo à parte. Elegância passa longe.
Mas, enfim, gosto não se discute. Lamenta-se.
Vai um ingresso aí? Primeira fila, área vip. Coisa chique. No úrtimo.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
E começa o Campeonato Paulista
Na Folha, aqui.
19/01/2011 - 12h13
Com ingresso mais caro do país, 1ª rodada do Paulista tem média inferior a seis mil pessoas
Teve até jogo com 100 "testemunhas". Isso mesmo, só cem pessoas, no jogo Americana 1 x 0 Bragantino. E a média só não foi menor porque teve um Corinthians 2 x 0 Portuguesa.
Isso realmente não me surpreende. O tal campeonato está no começo, e como dizem os "especialistas" (eles proliferam como moscas no esporte), ainda tem muita água para passar embaixo da ponte. Se bem que essa imagem "aquática" é meio imprópria para esta época...
São várias as causas para o baixo interesse: ingressos caros, times sem reforços e sem atrativos, ausência de times maiores e com mais tradição, e descrédito com os cartolas e técnicos, essas figuras enigmáticas, antipáticas, irresponsáveis, egocêntricas, falastronas e impróprias.
Se as pessoas soubessem como são feitas as salsichas e o futebol...
19/01/2011 - 12h13
Com ingresso mais caro do país, 1ª rodada do Paulista tem média inferior a seis mil pessoas
Teve até jogo com 100 "testemunhas". Isso mesmo, só cem pessoas, no jogo Americana 1 x 0 Bragantino. E a média só não foi menor porque teve um Corinthians 2 x 0 Portuguesa.
Isso realmente não me surpreende. O tal campeonato está no começo, e como dizem os "especialistas" (eles proliferam como moscas no esporte), ainda tem muita água para passar embaixo da ponte. Se bem que essa imagem "aquática" é meio imprópria para esta época...
São várias as causas para o baixo interesse: ingressos caros, times sem reforços e sem atrativos, ausência de times maiores e com mais tradição, e descrédito com os cartolas e técnicos, essas figuras enigmáticas, antipáticas, irresponsáveis, egocêntricas, falastronas e impróprias.
Se as pessoas soubessem como são feitas as salsichas e o futebol...
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
A volta às quadras

Foto extraída do site Imotion Images, aqui.
Os dinossauros ainda não foram extintos!
Estou gostando cada vez mais da minha volta às quadras de tênis.
Os golpes estão melhorando, o medo de bater na bola vai virando fumaça, e as dores estão diminuindo. Só o ombro ainda dói um pouco na hora do saque. Mas isso também será devidamente equacionado.
Certamente foi uma das melhores decisões tomadas neste ano de 2010, que já se encaminha para os "finalmentes". Tudo bem, foi quase no final, mas foi ainda neste ano, certo? Então, está valendo!
Para 2011, uma das resoluções será a troca de minhas velhas (e põe velhas nisso!) raquetes Dunlop, que já me acompanham desde o século passado.
Como diz meu antigo professor de tênis:
- Olho na bola, nenê!
- Tá. Isso é fácil. Mas como jogar bem?
- Saca forte, sobe na rede e mata o ponto!
- Mas e se o outro estiver sacando?
- Não tem problema. Bate forte, sobe na rede e mata o ponto!
- É... Parece fácil, né?
- Falar é fácil, mas difícil é executar. Eheheheheheh!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Uma grande perda para a humanidade
Na Veja, aqui.
Polvo Paul, o vidente da Copa 2010, morre na Alemanha
Ele foi a grande estrela da Copa da África do Sul, em dois papéis: fazendo a alegria de muitos apostadores, e sendo o terror das seleções que participaram de suas previsões. A Alemanha que o diga...
Reza a lenda que ele teria se recusado, um pouco antes de morrer, a prever o resultado das eleições no Brasil.
Mas tem sido assim: os bons vão primeiro, e os ruins ficam para aporrinhar.
Polvo Paul, o vidente da Copa 2010, morre na Alemanha
Ele foi a grande estrela da Copa da África do Sul, em dois papéis: fazendo a alegria de muitos apostadores, e sendo o terror das seleções que participaram de suas previsões. A Alemanha que o diga...
Reza a lenda que ele teria se recusado, um pouco antes de morrer, a prever o resultado das eleições no Brasil.
Mas tem sido assim: os bons vão primeiro, e os ruins ficam para aporrinhar.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O nome da bola
Após o final da copa na África do Sul, começaram a circular pela rede mensagens e mais mensagens com sugestões de nomes para a bola.
Perguntinha: precisa ter nome? Por que não simplesmente bola?
E depois ainda teremos que aguentar as "escolhas" do "mascote" e do nome dessa criatura...
E o que me dizem do lançamento do logotipo da copa de 2014? Bem feinho/meia boca, por sinal. E se as cores do mesmo têm a ver com as cores da bandeira do país-sede, por que o ano está em vermelho, e não em azul?
Perguntinha: precisa ter nome? Por que não simplesmente bola?
E depois ainda teremos que aguentar as "escolhas" do "mascote" e do nome dessa criatura...
E o que me dizem do lançamento do logotipo da copa de 2014? Bem feinho/meia boca, por sinal. E se as cores do mesmo têm a ver com as cores da bandeira do país-sede, por que o ano está em vermelho, e não em azul?
quarta-feira, 7 de julho de 2010
O polvo está com tudo
Não se fala em outra coisa.
O polvo Paul, de dois anos, que vive no aquário Sea Life, em Oberhausen, Alemanha, está com índice de 100% de acerto em suas previsões.
Ele previu que a Espanha venceria a semi-final contra a Alemanha.
Após um jogo que não chegou a ser tudo aquilo que se esperava, a Fúria será a protagonista, junto com a Holanda, da final inédita do próximo domingo.
Como disse a Mônica, do blog Crônicas Urbanas (veja aqui), ainda não é hora da paella.
O polvo está com tudo e não está prosa.
O polvo Paul, de dois anos, que vive no aquário Sea Life, em Oberhausen, Alemanha, está com índice de 100% de acerto em suas previsões.
Ele previu que a Espanha venceria a semi-final contra a Alemanha.
Após um jogo que não chegou a ser tudo aquilo que se esperava, a Fúria será a protagonista, junto com a Holanda, da final inédita do próximo domingo.
Como disse a Mônica, do blog Crônicas Urbanas (veja aqui), ainda não é hora da paella.
O polvo está com tudo e não está prosa.
sábado, 3 de julho de 2010
Simples assim - o circo vai continuar
Simples assim: um time que não me agradou desde o começo, e que agora volta para casa (se bem que, para muitos deles, a casa não é bem o Brasil...) de cabeça baixa.
Os especialistas (sim, sempre eles) procurarão, por várias semanas, todos os sinais que já apontavam para o fracasso, e afirmarão, categóricos: eu não disse? Não, eles não disseram, pois todos acreditavam que o hexa era nosso.
Também devemos lembrar que todos eles estavam exaltando e elogiando esse amontoado de jogadores, e tentando incutir em nossas mentes que o time era bem montado, que a defesa era a melhor do mundo, que o Kaká estava melhorando e tinha sido o melhor em campo, e muitas outras besteiras.
Eu cantei a bola, e acertei na mosca. Acertei tanto que disse para alguns amigos pessoais, e também no trabalho, que o Brasil não passaria das quartas. Já estou ouvindo, desde ontem, que não sou patriota, que estava torcendo contra, que sou pé-frio, e outras coisas menos delicadas. Mas são coisas da vida. Em compensação, também já me pediram os seis números mágicos da Mega (Pô, meu, sua bola de cristal está bem sintonizada! Como você sabia?).
Fiz a pergunta antes, e volto a fazê-la: sua vida mudaria em quê se o Brasil fosse campeão mundial de futebol? E outra: como o Brasil não foi campeão, devido a isso alguma coisa vai mudar na sua vida? Tudo bem, eu já sei: as prestações da TV nova continuarão a cair no cartão de crédito...
Pelo menos alguma coisa muda no nosso país: as coisas voltam ao normal, e o Brasil volta a trabalhar. Mas por pouco tempo, pois as eleições estão chegando. Vem aí mais um circo para entreter as massas.
Os especialistas (sim, sempre eles) procurarão, por várias semanas, todos os sinais que já apontavam para o fracasso, e afirmarão, categóricos: eu não disse? Não, eles não disseram, pois todos acreditavam que o hexa era nosso.
Também devemos lembrar que todos eles estavam exaltando e elogiando esse amontoado de jogadores, e tentando incutir em nossas mentes que o time era bem montado, que a defesa era a melhor do mundo, que o Kaká estava melhorando e tinha sido o melhor em campo, e muitas outras besteiras.
Eu cantei a bola, e acertei na mosca. Acertei tanto que disse para alguns amigos pessoais, e também no trabalho, que o Brasil não passaria das quartas. Já estou ouvindo, desde ontem, que não sou patriota, que estava torcendo contra, que sou pé-frio, e outras coisas menos delicadas. Mas são coisas da vida. Em compensação, também já me pediram os seis números mágicos da Mega (Pô, meu, sua bola de cristal está bem sintonizada! Como você sabia?).
Fiz a pergunta antes, e volto a fazê-la: sua vida mudaria em quê se o Brasil fosse campeão mundial de futebol? E outra: como o Brasil não foi campeão, devido a isso alguma coisa vai mudar na sua vida? Tudo bem, eu já sei: as prestações da TV nova continuarão a cair no cartão de crédito...
Pelo menos alguma coisa muda no nosso país: as coisas voltam ao normal, e o Brasil volta a trabalhar. Mas por pouco tempo, pois as eleições estão chegando. Vem aí mais um circo para entreter as massas.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
E 2014?
Sim, esta é a pergunta que não quer calar: e 2014?
A cada dia que passa, a Copa de 2010 se aproxima de seu final e, consequentemente, a Copa de 2014 fica mais perto.
O que tem sido realizado por aqui para que a "nossa" Copa não seja um fiasco de organização?
Sejamos sinceros na resposta às Perguntas Básicas: você já viu alguma obra em andamento visando à Copa de 2014? Você acha que só o falatório oficial vai adiantar alguma coisa?
A cada dia que passa, a Copa de 2010 se aproxima de seu final e, consequentemente, a Copa de 2014 fica mais perto.
O que tem sido realizado por aqui para que a "nossa" Copa não seja um fiasco de organização?
Sejamos sinceros na resposta às Perguntas Básicas: você já viu alguma obra em andamento visando à Copa de 2014? Você acha que só o falatório oficial vai adiantar alguma coisa?
segunda-feira, 28 de junho de 2010
E foi para as quartas
E não é que o Brasil foi para as quartas-de-final? Parece que começou a engrenar.
Mas o desempenho do Kaká ainda não me convenceu.
Às vezes chego a pensar que não entendo muito de futebol (não sou nenhum expert, claro), mas parece-me que os comentaristas estão vendo outro Kaká em campo. Até agora ele não mostrou porque foi escolhido o melhor do mundo há algum tempo.
Está sem ritmo, não se desloca bem, erra passes fáceis, fica fazendo caras e bocas, reclama muito e leva cartões amarelos sem necessidade.
Se não fosse um jogador bem experiente, poderia até pensar que se trata de um moleque mimado, que só está no time porque é dono da bola.
Agora, com a Holanda, tem tudo para ser jogo de gente grande.
Deixem a Argentina e a Alemanha se pegarem. Uma delas vai para casa, e adivinhem quem eu gostaria que arrumasse as malas? Vou dar uma dica: joga de azul e branco.
Apesar de falar da Copa, ainda não estou muito animado com essa seleção...
Mas o desempenho do Kaká ainda não me convenceu.
Às vezes chego a pensar que não entendo muito de futebol (não sou nenhum expert, claro), mas parece-me que os comentaristas estão vendo outro Kaká em campo. Até agora ele não mostrou porque foi escolhido o melhor do mundo há algum tempo.
Está sem ritmo, não se desloca bem, erra passes fáceis, fica fazendo caras e bocas, reclama muito e leva cartões amarelos sem necessidade.
Se não fosse um jogador bem experiente, poderia até pensar que se trata de um moleque mimado, que só está no time porque é dono da bola.
Agora, com a Holanda, tem tudo para ser jogo de gente grande.
Deixem a Argentina e a Alemanha se pegarem. Uma delas vai para casa, e adivinhem quem eu gostaria que arrumasse as malas? Vou dar uma dica: joga de azul e branco.
Apesar de falar da Copa, ainda não estou muito animado com essa seleção...
domingo, 27 de junho de 2010
Escalações alternativas
Em tempos de Copa e de overdose de futebol, um pouco de humor faz bem.
Eu ri muito com o texto abaixo, que vi no blog @microcontoscos (http://microcontoscos.blogspot.com/).
São as escalações alternativas das seleções que começaram a Copa na África do Sul. No caso de Portugal, terão que pedir à FIFA para substituir o técnico.
Lá vai:
GRUPO A
ÁFRICA DO SUL - Hakuna, Matata, Zuma, Pumba e Simba. Tshabalala, Lalalala e Trololo. Zulu, Zilu e Vuvuzela. Técnico: Zamunda
MÉXICO - Zapata, Godines, Cirilo e Racha-cuca. Jose Cuervo, Xapatin, Girafales e Hector Bonilla. Taco, Roberto Bolaños e Speed Gonzáles. Técnico: Don Ramón
URUGUAI - Mujica, Bujica, Canjica e Cojones. Mate, Artigas, Ortega e Urtiga. Loco Abreu, Loco Mia e Olocomeu. Técnico: Eduardo Galeano
FRANÇA - Mondieu, Sacrebleu, Blasé e Sauté. Abatjour, Monamour, LeParkour e Monbijou. Ribéry, Tresjolie e Lingerie. Técnico: Sauvignon
GRUPO B
ARGENTINA - Maricones, Boludo, Quilmes e Chorizo. Alfajor, Tango, Perón e Verón. Palermo, Panaco e Babaco. Técnico: Mano de Dios
NIGÉRIA - Motumbo, Djeba, J'romba e Bengala. Kanu, Kani, Goku e Paunoku. Obinna, Ilê e Ayê. Técnico: Obaluayê
COREIA DO SUL - Kim Sam-Sung, Kia, Hy Un-Dai e Kun Gui-Fu. Park Ji-Sung, Park Damo-Nika, Park Guin-Le e Jurassic Park. Dae-Woo, Wong-Fu e Sal Sifu-Fu. Técnico: C.G. Jung
GRÉCIA - Onassis, Sócrates, Hermócrates e Hipócrates. Katapoulos, Kataploft, Katapimba e Christos. Churrasco grego, Beijo grego e Arroz a grega. Técnico: Homero
GRUPO C
INGLATERRA - Lancaster, Worcester, Montgomery e Wiltshire. James, John, Paul e George. Cleese, Big e Ben. Técnico: George Martin
ESTADOS UNIDOS - Bacon, McMuffin, Yogoberry e Cheddar. Yummy, Dummy, Brandon e Brian. Gonzales, Hernandez e Lewinsky. Técnico: Kissinger
ARGÉLIA - Sahid Zidane, Ahmed Zidane, Nadir Zidane e Zinedine Zifoda. Kareem, Khaled, Kebab e Kabid. مدينة الجزائر, أحمد e ويحي. Técnico: Habib's
ESLOVÊNIA - Bronquič, Rinič, Bursič e Sinusič. Šeliga, Šetoca e Šemanca. Popovic, Twitpic, Prezunic, Ljubeyjafjalajokuljanic e Tededic. Técnico: Mobdic
GRUPO D
ALEMANHA - Sauerkraut, Strudel, Heinzbein e Kasseler. Adolph, Lager, Aftazarden e Weissfüder. Ingo Hoffman, Diego Alemão e Schumacher. Técnico: Heinz
AUSTRÁLIA - Dundee, Kookaburra, Koala e Kangaroo. Hugh, Jackman, Heath e Ledger. Sidney, Taz, Priscilla e Bloomin' Onion. Técnico: Hugo Weaving
SÉRVIA - É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet e Stanković. Técnico: Dejan
GANA - Mandingo, Sahafo, Trihpé e J'boiah. Abedi Pelé, Abedi Garrincha, Abedi Tostão e Asamoah. Eric Addo, Atordo Addo e Vi Addo. Técnico: Milton Nascimento
GRUPO E
HOLANDA - Van Halen, Van der Wildner, Van pirata e Van Do. Van Geleonel, Van der Lee, Van der Cleidson e Marcelo D2. Heineken, Phillips e Tiësto.Técnico: Maurício de Nassau
DINAMARCA - Andersen, Kierkegaard, Viggo Mortensen e Bohr. Fodamsen, Danensen, Ferrensen e Sevirensen. Nhá Benta, Língua de Gato e Scooby Doo. Técnico: Danish Cook
JAPÃO - Jaspion, Jiraya, Change Dragon e Hello Kitty. Haikai, Tamagochi, Sudoku e Wasabi. Keropi, Kotoko e Misha Ria. Técnico: Içami Tiba
CAMARÕES - Pitu, Krill, VG e Cinza. Sete Barbas, Rosa, Da Malásia e Lagostin. Risole, Empadinha e Bobó. Técnico: Sr. Siriqueijo
GRUPO F
ITÁLIA - Polpettone, Pomodoro, Tagliatelli e Frescarini. Bocchetti, Bolagatto, Pugnetta e Brogna. Donatello, Mario e Luigi. Técnico: Tony Ramos
PARAGUAI - José Lugo, Carlos Lugo, César Lugo, Ramón Lugo e Roque Lugo. Sorny, Mike, BleckBarry e Hi-Phone. Perla e Adelaide. Téc: PolyStation
NOVA ZELÂNDIA - Peter, Jackson, Russel e Crowe. Froddo, Legolas, Aragorn e Smigol. Wellington, Kiwi e Jaca Paladium.
ESLOVÁQUIA - Swarowský, Deuokusemký, Hondačívik e Robotnik. Bratislavský, Holosko, Homalusko e Hamuleske. Extcheco, Ralatchan e Ralatcheca.
GRUPO G
BRASIL - Zé Carioca, Carmem Miranda, Blanka e Buenos Aires. Samba, Bunda, Caipirinha e Capoeira. Allejo, Pelé e Bündchen. Técnico: Lula da Silva
COREIA DO NORTE - Ping, Pong, King e Kong. Long, Dong, Yin e Yang. Tang, Pak Man e Don-Keey Kong. Técnico: Kim Jong-il
COSTA DO MARFIM - Jotalhão, Dumbo, André Marques e Ronaldo. Romaric, Bebetic, Ebony e Ivory. Drogba, Merdba e Porrba. Técnico: Djosso Ares
PORTUGAL - Manoel, Joaquim, Manoel Joaquim e Joaquim Manoel. José Maria, Vasco, Roberto Leal e Ovos Moles. Baiano, Ceará e Paulista. Técnico: Saramago
GRUPO H
ESPANHA: Almodóvar, Franco, Hernán Cortés e Paella. Iniesta, Iniaquela, Fábregas e Nádegas. Banderas, Bardem e Julio Iglesias. Técnico: Pablo Picasso
SUÍÇA - Patek Philippe, Tissot, Nestlé e Lindt. Toblerone, Emmental, Rousseau e Federer. Fondue, Canivete e Limonada. No banco: Paulo Maluf
HONDURAS - Canales, Rios, Riachos e Valones. Palacios, Castelos, Casas e Barracos. Zelaya, Zemayer e Porfírio Lobo. Técnico: Celso Amorim
CHILE - Rojas, Moai, Marcelo Ríos e Casillero del Diablo. Merlot, Malbec, Cabernet e Pinot Noir. Santa Helena, Concha e Toro. Técnico: Pablo Neruda
Eu ri muito com o texto abaixo, que vi no blog @microcontoscos (http://microcontoscos.blogspot.com/).
São as escalações alternativas das seleções que começaram a Copa na África do Sul. No caso de Portugal, terão que pedir à FIFA para substituir o técnico.
Lá vai:
GRUPO A
ÁFRICA DO SUL - Hakuna, Matata, Zuma, Pumba e Simba. Tshabalala, Lalalala e Trololo. Zulu, Zilu e Vuvuzela. Técnico: Zamunda
MÉXICO - Zapata, Godines, Cirilo e Racha-cuca. Jose Cuervo, Xapatin, Girafales e Hector Bonilla. Taco, Roberto Bolaños e Speed Gonzáles. Técnico: Don Ramón
URUGUAI - Mujica, Bujica, Canjica e Cojones. Mate, Artigas, Ortega e Urtiga. Loco Abreu, Loco Mia e Olocomeu. Técnico: Eduardo Galeano
FRANÇA - Mondieu, Sacrebleu, Blasé e Sauté. Abatjour, Monamour, LeParkour e Monbijou. Ribéry, Tresjolie e Lingerie. Técnico: Sauvignon
GRUPO B
ARGENTINA - Maricones, Boludo, Quilmes e Chorizo. Alfajor, Tango, Perón e Verón. Palermo, Panaco e Babaco. Técnico: Mano de Dios
NIGÉRIA - Motumbo, Djeba, J'romba e Bengala. Kanu, Kani, Goku e Paunoku. Obinna, Ilê e Ayê. Técnico: Obaluayê
COREIA DO SUL - Kim Sam-Sung, Kia, Hy Un-Dai e Kun Gui-Fu. Park Ji-Sung, Park Damo-Nika, Park Guin-Le e Jurassic Park. Dae-Woo, Wong-Fu e Sal Sifu-Fu. Técnico: C.G. Jung
GRÉCIA - Onassis, Sócrates, Hermócrates e Hipócrates. Katapoulos, Kataploft, Katapimba e Christos. Churrasco grego, Beijo grego e Arroz a grega. Técnico: Homero
GRUPO C
INGLATERRA - Lancaster, Worcester, Montgomery e Wiltshire. James, John, Paul e George. Cleese, Big e Ben. Técnico: George Martin
ESTADOS UNIDOS - Bacon, McMuffin, Yogoberry e Cheddar. Yummy, Dummy, Brandon e Brian. Gonzales, Hernandez e Lewinsky. Técnico: Kissinger
ARGÉLIA - Sahid Zidane, Ahmed Zidane, Nadir Zidane e Zinedine Zifoda. Kareem, Khaled, Kebab e Kabid. مدينة الجزائر, أحمد e ويحي. Técnico: Habib's
ESLOVÊNIA - Bronquič, Rinič, Bursič e Sinusič. Šeliga, Šetoca e Šemanca. Popovic, Twitpic, Prezunic, Ljubeyjafjalajokuljanic e Tededic. Técnico: Mobdic
GRUPO D
ALEMANHA - Sauerkraut, Strudel, Heinzbein e Kasseler. Adolph, Lager, Aftazarden e Weissfüder. Ingo Hoffman, Diego Alemão e Schumacher. Técnico: Heinz
AUSTRÁLIA - Dundee, Kookaburra, Koala e Kangaroo. Hugh, Jackman, Heath e Ledger. Sidney, Taz, Priscilla e Bloomin' Onion. Técnico: Hugo Weaving
SÉRVIA - É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet e Stanković. Técnico: Dejan
GANA - Mandingo, Sahafo, Trihpé e J'boiah. Abedi Pelé, Abedi Garrincha, Abedi Tostão e Asamoah. Eric Addo, Atordo Addo e Vi Addo. Técnico: Milton Nascimento
GRUPO E
HOLANDA - Van Halen, Van der Wildner, Van pirata e Van Do. Van Geleonel, Van der Lee, Van der Cleidson e Marcelo D2. Heineken, Phillips e Tiësto.Técnico: Maurício de Nassau
DINAMARCA - Andersen, Kierkegaard, Viggo Mortensen e Bohr. Fodamsen, Danensen, Ferrensen e Sevirensen. Nhá Benta, Língua de Gato e Scooby Doo. Técnico: Danish Cook
JAPÃO - Jaspion, Jiraya, Change Dragon e Hello Kitty. Haikai, Tamagochi, Sudoku e Wasabi. Keropi, Kotoko e Misha Ria. Técnico: Içami Tiba
CAMARÕES - Pitu, Krill, VG e Cinza. Sete Barbas, Rosa, Da Malásia e Lagostin. Risole, Empadinha e Bobó. Técnico: Sr. Siriqueijo
GRUPO F
ITÁLIA - Polpettone, Pomodoro, Tagliatelli e Frescarini. Bocchetti, Bolagatto, Pugnetta e Brogna. Donatello, Mario e Luigi. Técnico: Tony Ramos
PARAGUAI - José Lugo, Carlos Lugo, César Lugo, Ramón Lugo e Roque Lugo. Sorny, Mike, BleckBarry e Hi-Phone. Perla e Adelaide. Téc: PolyStation
NOVA ZELÂNDIA - Peter, Jackson, Russel e Crowe. Froddo, Legolas, Aragorn e Smigol. Wellington, Kiwi e Jaca Paladium.
ESLOVÁQUIA - Swarowský, Deuokusemký, Hondačívik e Robotnik. Bratislavský, Holosko, Homalusko e Hamuleske. Extcheco, Ralatchan e Ralatcheca.
GRUPO G
BRASIL - Zé Carioca, Carmem Miranda, Blanka e Buenos Aires. Samba, Bunda, Caipirinha e Capoeira. Allejo, Pelé e Bündchen. Técnico: Lula da Silva
COREIA DO NORTE - Ping, Pong, King e Kong. Long, Dong, Yin e Yang. Tang, Pak Man e Don-Keey Kong. Técnico: Kim Jong-il
COSTA DO MARFIM - Jotalhão, Dumbo, André Marques e Ronaldo. Romaric, Bebetic, Ebony e Ivory. Drogba, Merdba e Porrba. Técnico: Djosso Ares
PORTUGAL - Manoel, Joaquim, Manoel Joaquim e Joaquim Manoel. José Maria, Vasco, Roberto Leal e Ovos Moles. Baiano, Ceará e Paulista. Técnico: Saramago
GRUPO H
ESPANHA: Almodóvar, Franco, Hernán Cortés e Paella. Iniesta, Iniaquela, Fábregas e Nádegas. Banderas, Bardem e Julio Iglesias. Técnico: Pablo Picasso
SUÍÇA - Patek Philippe, Tissot, Nestlé e Lindt. Toblerone, Emmental, Rousseau e Federer. Fondue, Canivete e Limonada. No banco: Paulo Maluf
HONDURAS - Canales, Rios, Riachos e Valones. Palacios, Castelos, Casas e Barracos. Zelaya, Zemayer e Porfírio Lobo. Técnico: Celso Amorim
CHILE - Rojas, Moai, Marcelo Ríos e Casillero del Diablo. Merlot, Malbec, Cabernet e Pinot Noir. Santa Helena, Concha e Toro. Técnico: Pablo Neruda
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Vuvuzela - essa coisa insuportável
Esta eu vi no Blog Page Not Found, de Fernando Moreira, no site do jornal O Globo.
O link:
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2010/06/24/sul-africana-rasga-garganta-apos-assoprar-muito-forte-vuvuzela-302889.asp
24.6.2010 - 16h09m
Sul-africana rasga a garganta após assoprar muito forte a vuvuzela
Vuvuzela é coisa para profissionais. Do contrário, há riscos. Que o diga a sul-africana Yvonne Mayer, de 29 anos. A moradora da Cidade do Cabo, que estava participando de uma festa de rua patrocinada pela Fifa, decidiu assoprar a corneta típica da terra da Copa pela primeira vez.. E soprou bem forte, a plenos pulmões! E soprou, soprou, soprou... De repente, ela sentiu que havia algo errado na garganta, com muita dor.
No dia seguinte, o médico diagnosticou: ruptura da garganta. Agora Yvonne, que é vendedora de seguros, terá que ficar de repouso e, se possível, calada pelos próximos dias.
"Ela exagerou com aquilo", disse Scott Barker, médico que atendeu Yvonne.
Este foi o primeiro acidente com vuzuzela na África do Sul desde o início da Copa, segundo informações do "Daily Mail". Para quem deseja evitar acidentes, o conselho de Yvonne: "Pare de assoprar assim que sentir dor". Ah tá!
"Acho que nunca mais soprarei de novo, porque não é muito divertido", disse a mulher.
Cá entre nós: eu achei foi bom.
Se tem uma coisa irritante nesta Copa é essa porcaria chamada vuvuzela, que não é nada mais do que uma corneta, só que com nome “africano”. Se isso é tradicional ou não, ainda há certa controvérsia.
Simplesmente não se consegue ouvir nada do jogo em si, a não ser o locutor (sendo que não temos muitas alternativas, a não ser os chatos de sempre) e aquele “ruído de fundo” insuportável.
Esse povo vai ao estádio, numa Copa do Mundo (que só acontece de quatro em quatro anos, com ingressos caros, viagens, estadias, enfim, custos elevadíssimos), para assistir às partidas ou para perder o fôlego soprando aquele canudo?
Alguém ainda tem dúvidas quanto aos níveis crescentes de estupidez do ser humano?
O link:
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2010/06/24/sul-africana-rasga-garganta-apos-assoprar-muito-forte-vuvuzela-302889.asp
24.6.2010 - 16h09m
Sul-africana rasga a garganta após assoprar muito forte a vuvuzela
Vuvuzela é coisa para profissionais. Do contrário, há riscos. Que o diga a sul-africana Yvonne Mayer, de 29 anos. A moradora da Cidade do Cabo, que estava participando de uma festa de rua patrocinada pela Fifa, decidiu assoprar a corneta típica da terra da Copa pela primeira vez.. E soprou bem forte, a plenos pulmões! E soprou, soprou, soprou... De repente, ela sentiu que havia algo errado na garganta, com muita dor.
No dia seguinte, o médico diagnosticou: ruptura da garganta. Agora Yvonne, que é vendedora de seguros, terá que ficar de repouso e, se possível, calada pelos próximos dias.
"Ela exagerou com aquilo", disse Scott Barker, médico que atendeu Yvonne.
Este foi o primeiro acidente com vuzuzela na África do Sul desde o início da Copa, segundo informações do "Daily Mail". Para quem deseja evitar acidentes, o conselho de Yvonne: "Pare de assoprar assim que sentir dor". Ah tá!
"Acho que nunca mais soprarei de novo, porque não é muito divertido", disse a mulher.
Cá entre nós: eu achei foi bom.
Se tem uma coisa irritante nesta Copa é essa porcaria chamada vuvuzela, que não é nada mais do que uma corneta, só que com nome “africano”. Se isso é tradicional ou não, ainda há certa controvérsia.
Simplesmente não se consegue ouvir nada do jogo em si, a não ser o locutor (sendo que não temos muitas alternativas, a não ser os chatos de sempre) e aquele “ruído de fundo” insuportável.
Esse povo vai ao estádio, numa Copa do Mundo (que só acontece de quatro em quatro anos, com ingressos caros, viagens, estadias, enfim, custos elevadíssimos), para assistir às partidas ou para perder o fôlego soprando aquele canudo?
Alguém ainda tem dúvidas quanto aos níveis crescentes de estupidez do ser humano?
terça-feira, 15 de junho de 2010
Esse joguinho deu sono...
15 de junho de 2010 - 15h30
Finalmente o "escrete canarinho" (lembram-se desta?) estreou na Copa.
Conseguiu o placar de 2 x 1, com muito custo. No fim, conseguiram tomar um pouco de sufoco da Coréia do Norte, que não é nenhuma grande potência do futebol.
O primeiro tempo deu até sono. Cochilei por uns bons 10 minutos. Só acordei quando os jogadores estavam saindo de campo, com os fogos na vizinhança.
Melhorou um pouco no segundo tempo, mas não o suficiente para quem quer ser campeão sem contestações.
Poucos foram os que se deslocaram para receber a bola. Todos, sem exceção, esperavam recebê-la redondinha, sem esforço. Resultado: paradeira no meio-campo, e falta de criatividade.
Mas não se preocupem, pois os "especialistas", nos próximos dias, farão uma análise beeeeem completa de todos os lances, e explicarão tudo para nós, pobres mortais.
Só que de tudo o que dirão (muita balela, claro), o que precisamos aprender, e rápido, é que essa tal camisa amarela não mete medo em mais ninguém. Todo mundo entra querendo ganhar do Brasil. Aliás, todo mundo entra querendo ganhar, não importa de quem. Ainda mais na Copa.
Não há mais ingênuos no futebol atual.
Finalmente o "escrete canarinho" (lembram-se desta?) estreou na Copa.
Conseguiu o placar de 2 x 1, com muito custo. No fim, conseguiram tomar um pouco de sufoco da Coréia do Norte, que não é nenhuma grande potência do futebol.
O primeiro tempo deu até sono. Cochilei por uns bons 10 minutos. Só acordei quando os jogadores estavam saindo de campo, com os fogos na vizinhança.
Melhorou um pouco no segundo tempo, mas não o suficiente para quem quer ser campeão sem contestações.
Poucos foram os que se deslocaram para receber a bola. Todos, sem exceção, esperavam recebê-la redondinha, sem esforço. Resultado: paradeira no meio-campo, e falta de criatividade.
Mas não se preocupem, pois os "especialistas", nos próximos dias, farão uma análise beeeeem completa de todos os lances, e explicarão tudo para nós, pobres mortais.
Só que de tudo o que dirão (muita balela, claro), o que precisamos aprender, e rápido, é que essa tal camisa amarela não mete medo em mais ninguém. Todo mundo entra querendo ganhar do Brasil. Aliás, todo mundo entra querendo ganhar, não importa de quem. Ainda mais na Copa.
Não há mais ingênuos no futebol atual.
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