Esta eu li no Estadão. O link está aqui.
Programado para morrer - por Tatiana de Mello Dias.
O que a cineasta Cosima Dannoritzer percebeu somente agora já era comentado há muito tempo, bem antes de a internet sequer existir para nós, pobres mortais do mundo virtual.
Lembro-me de uma revista MAD (pena que não tenho mais essas e outras revistas e gibis, que se perderam nas minhas muitas mudanças) do final dos anos 70, que já fazia piada com a obsolescência programada das traquitanas e objetos de consumo da época.
E isso não é teoria da conspiração, é realidade.
A indústria, ajudada pelas técnicas de marketing, cria as necessidades nas cabeças e nos corações dos consumidores incautos e compulsivos. Já falei um pouco sobre o tema aqui.
Além disso, aliado à desatualização tecnológica, para vender mais e mais, os objetos também devem se quebrar e perder sua funcionalidade com determinada rapidez.
Os recursos naturais se esgotam, o lixo se acumula, a indústria e a economia crescem, e todos ficamos satisfeitos e felizes com nossos novos brinquedinhos.
Assim caminha a humanidade, programada para morrer.
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domingo, 22 de janeiro de 2012
terça-feira, 4 de maio de 2010
Não sou anacrônico; sou clássico
Gosto da tecnologia. O computador (desktop/notebook), o celular, o DVD/Blue Ray, a TV LCD/LED, iPods, iPhones, e outros ialgumacoisa, além da internet e da TV a cabo, já fazem parte de nosso dia a dia. É difícil viver sem essas comodidades eletroeletrônicas. Neste ponto, sou atualizado.
Mas também sou um dos que prefere o livro impresso. Até leio livros, artigos, jornais e revistas na tela do computador, mas, se pudesse optar, escolheria a mídia impressa. Se for emprestada, farei o possível para devolvê-la intacta. Mas, se for minha, poderei anotar, sublinhar, marcar, enfim, interagir com o texto, como sempre gostei de fazer.
Na minha opinião, pelo menos no médio prazo, o livro impresso vai continuar a existir.
Não digo que sou anacrônico. Prefiro dizer que sou clássico.
Para quem gosta de livros, no link abaixo está um artigo interessante, escrito por Milton Hatoun, no jornal O Estado de S.Paulo.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100430/not_imp544881,0.php
Mas também sou um dos que prefere o livro impresso. Até leio livros, artigos, jornais e revistas na tela do computador, mas, se pudesse optar, escolheria a mídia impressa. Se for emprestada, farei o possível para devolvê-la intacta. Mas, se for minha, poderei anotar, sublinhar, marcar, enfim, interagir com o texto, como sempre gostei de fazer.
Na minha opinião, pelo menos no médio prazo, o livro impresso vai continuar a existir.
Não digo que sou anacrônico. Prefiro dizer que sou clássico.
Para quem gosta de livros, no link abaixo está um artigo interessante, escrito por Milton Hatoun, no jornal O Estado de S.Paulo.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100430/not_imp544881,0.php
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