Não assisti à partida toda, mas o pouco que vi, valeu (cheguei em casa na metade do quarto set).
Ele é, sem dúvida, um dos maiores nomes do tênis mundial de todos os tempos.
Seu nome: Roger Federer. Feito de hoje: heptacampeão do torneio de Wimbledon.
Certamente ele será reverenciado junto a outros de igual grandeza, tais como Rod Laver, Bjorn Borg, Jimmy Connors, Boris Becker, Ivan Lendl, Andre Agassi, Pete Sampras, Gustavo Kuerten, para falar somente alguns da ala masculina.
Muitos pensaram que ele, por "já" ter 30 anos, estaria no final da carreira e, apesar de ter muita técnica, não mais teria a garra necessária para ganhar um torneio do Grand Slam, ou para voltar ao topo do ranking.
Nestas duas últimas semanas, ele provou que os "especialistas" (sempre eles... Para quem quiser pesquisar, já falei sobre essa distinta categoria em vários posts aqui no blog), mais uma vez, podem errar feio. Foi campeão, e voltará a ser número 1 do ranking da ATP. Quanto tempo permanecerá no topo, isso não sabemos, pois Djokovic e Nadal estão nos seus calcanhares, a poucos pontos de distância.
É isso que faz com que o tênis seja interessante, apesar de não termos mais os tenistas que jogavam na base do saque-e-voleio, duelando com os tenistas de fundo-de-quadra. Hoje é praticamente uma unanimidade: preparo físico de maratonista, montanhas de músculos, saques potentes e golpes fortíssimos desde a linha de base, com poucas subidas à rede. Mas as longas trocas de bola são legais.
Mas chega de falatório. Aí vai uma imagem do grande campeão, tirada por Leon Neal, da AFP, e que eu tirei do Estadão, aqui.
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domingo, 8 de julho de 2012
sábado, 27 de novembro de 2010
Os especialistas, ou como dizer asneiras e fazer todo mundo acreditar
Com a recente onda de ataques no Rio e a entrada das forças policiais na guerra civil (sim, é uma guerra civil, por mais que queiram nos fazer acreditar no contrário), as redes de TV e a mídia impressa passaram a fazer uma extensa cobertura dos acontecimentos.
Este tema vai dominar a mídia por alguns dias, como já era esperado. Afinal de contas, a eleição já passou, e a tal transição está meio morna, pela quase continuidade (sim, estamos trocando seis por meia dúzia).
Mas, voltando ao tema, graças a todos esses acontecimentos, "eles" estão de volta.
Sim, "eles" são sempre lembrados por aqui.
Sim, "eles" estão em cena: com vocês, os indefectíveis "especialistas".
Não bastavam os que abordavam apenas assuntos nacionais. Agora, apareceram também os "especialistas em assuntos internacionais", seja a política, a economia, a segurança, o direito, enfim, todo e qualquer ramo do conhecimento humano.
Todos dizem muitas asneiras, mas agora elas são ditas com ar mais "professoral", pois são abalizadas por suposta sapiência nos tais assuntos externos. E todos à sua volta ficam com aquele ar embasbacado, como se estivessem vendo e ouvindo um verdadeiro sábio. Só faltam as reverências (todos ajoelhados, claro) e os pedidos de desculpas por estarem ali, atrapalhando o raciocínio do guru.
Valha-nos Deus!
Este tema vai dominar a mídia por alguns dias, como já era esperado. Afinal de contas, a eleição já passou, e a tal transição está meio morna, pela quase continuidade (sim, estamos trocando seis por meia dúzia).
Mas, voltando ao tema, graças a todos esses acontecimentos, "eles" estão de volta.
Sim, "eles" são sempre lembrados por aqui.
Sim, "eles" estão em cena: com vocês, os indefectíveis "especialistas".
Não bastavam os que abordavam apenas assuntos nacionais. Agora, apareceram também os "especialistas em assuntos internacionais", seja a política, a economia, a segurança, o direito, enfim, todo e qualquer ramo do conhecimento humano.
Todos dizem muitas asneiras, mas agora elas são ditas com ar mais "professoral", pois são abalizadas por suposta sapiência nos tais assuntos externos. E todos à sua volta ficam com aquele ar embasbacado, como se estivessem vendo e ouvindo um verdadeiro sábio. Só faltam as reverências (todos ajoelhados, claro) e os pedidos de desculpas por estarem ali, atrapalhando o raciocínio do guru.
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