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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Voltei 4

O ritmo dos posts está meio baixo.
É fato, e admito. Mas explico.
Ando meio assim, como se dizia antigamente, borocoxô.
Só não consegui detectar exatamente o porquê.
A saúde está boa.
No trabalho, está tudo em ordem.
A família está bem.
Não briguei com ninguém, e alguns antigos “inimigos” estão mais sumidos do que carne no Plano Cruzado (alguém aí lembra dessa?).
Em casa, tudo certo. Só uma tomada de telefone não funciona a contento. Preciso subir na laje para testar os fios. E também tenho que reenvernizar algumas portas. Nada que seja complicado como uma integral de linha, ou uma equação de campo eletromagnético.
A única coisa que preciso resolver é uma cobrança indevida no cartão de crédito. Se não der por bem, partimos para a justiça. Mas isso é “do jogo”. Nada que preocupe tanto assim. A propósito, fica aqui o conselho: se puder deixar seus cartões de lado, para sempre, faça isso. Em breve, pretendo cancelar os meus.
Seria, então, da idade? Afinal, já estou mais para a segunda metade da vida, do que para a primeira. Já entrei nos "enta" faz tempo...
Ou alguma deficiência vitamínica? Dizem que isso pode causar certa irritabilidade.
Ou apenas impaciência? Isso seria um sintoma da “síndrome da velocidade” desses tempos de século XXI? Será que não podemos reduzir o ritmo, sem sentir seqüelas ou termos uma síndrome de abstinência?
Ando com preguiça até mesmo de ler. Quando inicio um texto mais longo, já me irrito se me parece que o autor começa a “enrolar” no tema. Deve ser implicância.
Preciso de ânimo, também porque quero retomar os estudos para concursos. Para isso, é necessário um ritmo um tanto alucinado, para dar conta da família, do trabalho e de toda a matéria, sem descuidar da saúde e dos amigos.
Agora, enquanto escrevo, entra uma brisa fresca e suave pela janela. Respiro fundo. Alguns aromas trazem-me recordações de acertos, vitórias e decisões acertadas.
Fecho os olhos e busco inspiração. Para este texto, e para a próxima etapa de estudos.
A meta se delineia, novamente. O caminho para atingi-la será, mais uma vez, árduo.
Aliás, tem sido assim. Sair da zona de conforto nunca é suave.

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