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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Drops

- Amanhã é Dia de Reis. Dia de comer romã, e de fazer as mais diversas simpatias para ter prosperidade ao longo de 2012. O problema é saber quantos caroços, pois uns dizem dois, outros três, e alguns chegam a até 9... O importante, além da simpatia, é trabalhar duro. Caso contrário, não tem patuá que dê jeito.
- Michel Teló é o nome do momento. A mídia só fala nele. As rádios se esgoelam na execução da "música". Milhões gostaram. Aliás, adoraram. Como bom roqueiro, não vi graça nos quatro acordes. Mas gosto não se discute. Lamenta-se. Ah, se eu te desligo...
- Ainda não entendi, depois de tantas passagens de ano, por que, em festas de clubes (e não só neles, claro) se começa a tocar música de carnaval (axé incluído) instantaneamente logo após a meia-noite.
- O ano começou com chuva aqui no planalto central. E uma estrada inaugurada há pouco tempo (1 ano e três meses), a EPTG, já dá o que falar, devido a suas falhas e problemas. O link para a notícia está aqui. Já houve uma morte logo no 3º dia do ano. O link está aqui. Em vez de corrigir as falhas de projeto e de execução, o GDF resolveu instalar mais 35 "pardais" na via. O número total de radares chegará a inacreditáveis 50 unidades, um a cada 250 metros! O link está aqui. Sim, parece ser mais fácil alimentar os bolsos dos fabricantes de equipamentos, do que gastar mais alguns milhões para consertar a pista. Uma investigação e uma punição para as autoridades (sic) (ir)responsáveis seria muito bem-vinda.
- As coisas esquentaram na Sicília. O Etna voltou a entrar em erupção. Por aqui, o vulcão da política continua ativo, apesar do recesso na Esplanada e na Praça dos Três Poderes.
- Minha solidariedade aos mineiros e fluminenses pelos estragos causados pela chuva inclemente. Nesta época, no verão de 2011, grandes amigos nossos sofreram com as chuvas em Nova Friburgo. Entretanto, verdade seja dita, nossos governantes têm feito muito pouco para evitar certas tragédias anunciadas. Basta ver o que ainda está por ser feito na serra fluminense, desde o ano passado. Enquanto isso, verbas seguem caminhos técnicos.

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