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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Um mês de extremos

Apesar de ainda ser segunda-feira, lá se foi o primeiro mês de 2011.
Chuvas e secas. Morros e asfaltos (ou o que sobrou deles). Calores e frios. Festas e protestos. Nascimentos e mortes. Bestiais e bestas. Fartura e fome. Moda e não-moda.
Riqueza e pobreza, nos bolsos e nos espíritos.
Tecnologia e vanguarda convivendo com o suprassumo do atraso.
Poucas manifestações de vida inteligente, e muita, mas muita estupidez.
Extremos por todos os cantos, povos e religiões.
E ainda temos mais onze meses pela frente... Se todos forem como janeiro, o ano será bem movimentado.

E qual é pano de fundo?
Era de extremos, fim da história, juízo final, Era de Aquário (ainda estamos nela, ou ela nem começou?), epítetos de nosso período histórico, a Idade Contemporânea.
Se vamos sobreviver a ela, não sei. Mas certamente será um período muito bem documentado, ao contrário dos demais.
Por isso, talvez (eu disse talvez, OK?) seja fácil para nossos descendentes entender a complexidade do Terceiro Planeta nos séculos XX e XXI. Para nós, tem sido difícil entender os sinais. Sinal de que ainda temos muito o que aprender.

sábado, 29 de janeiro de 2011

A calçada e o vento, amigos íntimos

Sábado de sol escaldante e céu praticamente limpo, temperatura absurdamente elevada. O suor escorre "em bicas".
Hoje é dia de por o lixo para fora, pois o caminhão passa no final da tarde.
Recolho os sacos de lixo úmido e de recicláveis, e vou até a calçada.
Junto a meio-fio vejo algumas folhas e muita terra, e resolvo passar a vassoura. Um rápido esforço, e mais tarde poderei ir ao clube. Minhas raquetes já estão em cima do sofá, devidamente acomodadas na raqueteira.
Varro toda a calçada, parte das calçadas dos vizinhos e mais um bom pedaço da rua. Acomodo tudo no saco. Vassoura e pá no lugar, tudo limpo e organizado. Orgulho-me do trabalho bem feito. Enxugo o suor abundante.
Agora, um bom copo de água gelada, uma fruta e vamos para o clube, certo?
Epa, espere aí. Que barulho foi esse? Algumas folhas caíram no escritório, uma das fotos se soltou do mural, e meu troféu do último torneio de truco despencou, arrastado por um rolo de papel pardo. Mas, como?
Um daquelas ventanias, vindas não se sabe de onde, foi a causa. Ei, ei, para tudo! Ventania?
Corro até o quintal, e vejo nuvens ameaçadoramente escuras se aproximando. Mas vieram de onde, meu Deus? Até agora há pouco, o céu estava azul, com apenas algumas nuvens branquinhas... Trovões são ouvidos ao longe.
Lá se vai minha ida ao clube... As quadras são de saibro, e não são cobertas. Choveu, já era.
Guardo a raqueteira e me conformo. A chuva é iminente. Outro trovão, e a ventania inclemente levanta nuvens de poeira.
Vento? Poeira? Ah, não! E vem o palavrão impublicável, claro!
Ao abrir o portão, preciso dizer o que vi na calçada? Viro-me para dentro e:
- Amor, você pegou a vassoura? Vou precisar dela, de novo...
A calçada e o vento são amigos íntimos. Quando se encontram, a festa é boa. Só que, como toda festa, quando acaba, sobra aquela sujeira terrível. Como não existe festa grátis, alguém paga a conta, certo?
A chuva? Estou esperando até agora...

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Assim na terra, como no céu

No Estadão, aqui.

26 de janeiro de 2011 | 0h 00
Velocidade média do Metrô cai até 7% em um ano; companhia culpa a chuva

Segundo a reportagem, o sistema de metrô em São Paulo está no limite. Um meio de transporte que já foi considerado um modelo de eficiência e uma solução para o transporte de massas, hoje apenas se mostra como parte do problema.
Se aqui, no nível do solo, as coisas já estavam um verdadeiro caos, lá nas profundezas elas caminham para o buraco. Sim, este é um "trocadame infilho". Mas a situação permite. E merece.
Há poucos meses, passamos por um momento terrível, o chamado "apagão aéreo", eufemismo para caos aéreo, causado pela incompetência das "autoridades" e por anos de descaso e falta de investimentos. Aqui não há coloração partidária, pois todos ignoraram os sinais e não tomaram providências.
Não se enganem. Em breve enfrentaremos outro caos desses. E nem preciso ser adivinho para "prever" isso.
É por isso que eu digo: não é apenas uma teoria. Nossa sina é o caos, assim na terra, como no céu.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Esporte e música, coisa "chique no úrtimo"

Mais um daqueles posts polêmicos.
Esporte profissional... Quantos rios de dinheiro passam embaixo dessa ponte?
Já parou para pensar que esses esportistas, e aqui no Brasil, principalmente os jogadores de futebol, ganham em apenas um mês o que muitos não vão juntar em uma vida inteira de trabalho duro?
Que eles ganham muito (Tá! Tá! Tudo bem! Não são todos!) para chutar bola? E que muitos chutam mal pra cacete? E eles só fazem isso, hein! Nem treinando, acertam...
Se dão um drible por partida, jogam bem. Se dão dois ou três, e mais um chute a gol, são craques. E se marcarem dois ou três gols, aí então são classificados como fenômenos.
E aparecem os empresários para levá-los para o exterior, ganhando milhões por ano. E dá-lhe contrato publicitário, propagandas, viagens, paparicação...
E tem mais... O cara pode ser feio o quanto for, mas se ganhou um pouco de dinheiro, ou conseguiu um pouco de fama, ele passa a ser “lindo, tesão, bonito e gostosão”, como as platéias de marias-chuteiras de hoje em dia costumam dizer.
Cá entre nós: vai me dizer que não conhece, ou nunca viu, seja na TV, seja na vida real, uma mulher dizer que certos jogadores dentuços ou cabeludos/descabelados são bonitos?
E essa é para quem é mais velho: vai me dizer que uma certa atleta do basquete merecia aparecer na Playboy em 1988? Quem a viu de perto, naquela época, sabe do que estou falando... E, se você se lembra, as fotos todas foram feitas meio fora de foco. Se você preferir, ficaram meio “enfumaçadas”. E foram quilos e quilos de maquiagem... Precisa explicar o motivo?
Dentro da quadra, ela tinha perfeito domínio. Ela sabia o que fazer com a bola nas mãos. Mas daí a dizer que ela era bonita...

E quanto a essas duplas ditas “sertanejas”? Serei sincero: só porque são dois, sempre postados no vídeo ou no palco da esquerda para a direita de quem assiste (é isso sim, pode prestar atenção), e com um arranjo musical que lembra vagamente as antigas músicas sertanejas, eles são sertanejos? Para mim, são mais do que breganejos.
As letras são bregas, mas têm algum refrão que “gruda”. Os arranjos, em certas músicas, são pobres, com meia dúzia de acordes. Muitas vezes, são cantores de estúdio, fabricados, porque não têm potência vocal. Regravam um ou dois sucessos extraídos das verdadeiras modas de viola, e são alçados à condição de super-astros. E dá-lhe disco de ouro, disco de platina, disco de diamante, megashows, legião de fãs, gritaria, histeria, e mais “lindo, tesão, bonito e gostosão”. Não vou citar nomes, mas alguns deles, de certas duplas já bem famosas, não poderiam ser classificados nem como “bem apessoados”. No passado, pelo menos um até cantou em inglês. Outros são verticalmente desfavoráveis. Preciso desenhar?
As roupas, bem, essas são um capítulo à parte. Elegância passa longe.
Mas, enfim, gosto não se discute. Lamenta-se.
Vai um ingresso aí? Primeira fila, área vip. Coisa chique. No úrtimo.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dica de música

Este conjunto surgiu em 1980, em Manchester, Inglaterra, com três membros de uma banda anterior, cujo vocalista, Ian Curtis, havia se suicidado ainda muito jovem.
Era formado por Bernard Sumner (guitarra), Peter Hook (baixo) e Stephen Morris (bateria), que mudaram o nome da banda, usando uma expressão que passaria a ideia de renovação, mudança e renascimento. Entretanto, há divergências entre os “especialistas” (sempre eles...) sobre a verdadeira origem do nome. Mas isso não vem ao caso.
Seu ritmo pode ser considerado como pós-punk, alternativo, synth pop, e até mesmo new wave.
O fato é que o conjunto foi um dos pioneiros na ligação da música eletrônica ao rock, que resultou no que é hoje conhecida como dance music.
Seus discos de estúdio foram: Movement (1981); Power, Corruption and Lies (1983); Low Life (1985); Brotherhood (1986); Technique (1989); Republic (1993); Get Ready (2001); e Waiting fot the Siren’s Call (2005).
Peter Hook anunciou sua saída em 2007 e a banda teria, supostamente, acabado. Mas Sumner e Morris declararam que as atividades continuavam.
Brigas de bastidores a parte, você já descobriu qual é a banda anterior, e qual é a atual?
OK, a que acabou é o Joy Division.
E a atual é o New Order.
Gosto muito do som deles. Algumas músicas têm um tom sombrio, herdado do Joy Division, enquanto outras são completamente dançantes, contagiantes, daquelas que lotam uma pista de dança em instantes.

Esta é a capa de uma coletânea de 1994, uma compilação bem básica da complexidade sonora e musical do New Order, uma banda que vale a pena conhecer.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

E começa o Campeonato Paulista

Na Folha, aqui.
19/01/2011 - 12h13
Com ingresso mais caro do país, 1ª rodada do Paulista tem média inferior a seis mil pessoas

Teve até jogo com 100 "testemunhas". Isso mesmo, só cem pessoas, no jogo Americana 1 x 0 Bragantino. E a média só não foi menor porque teve um Corinthians 2 x 0 Portuguesa.
Isso realmente não me surpreende. O tal campeonato está no começo, e como dizem os "especialistas" (eles proliferam como moscas no esporte), ainda tem muita água para passar embaixo da ponte. Se bem que essa imagem "aquática" é meio imprópria para esta época...
São várias as causas para o baixo interesse: ingressos caros, times sem reforços e sem atrativos, ausência de times maiores e com mais tradição, e descrédito com os cartolas e técnicos, essas figuras enigmáticas, antipáticas, irresponsáveis, egocêntricas, falastronas e impróprias.
Se as pessoas soubessem como são feitas as salsichas e o futebol...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Teia de Aranha na Raquete 2

Ele foi um dos maiores rivais de Björn Borg nos anos 70 e 80.
Nascido em Illinois, EUA, em 1952.
Tem 109 títulos, e é um dos que permaneceram por mais semanas no topo do ranking.
Era um adepto do estilo saque-e-voleio, e era dono de um temperamento terrível, podendo ser classificado como "enfezadinho".
Apesar disso, era muito carismático e sabia como trazer a plateia para o seu lado, com jogadas sensacionais.
Abandonou o tênis profissional em 1996 e, em 2008, foi técnico do tenista Andy Rodick.
Ainda não adivinhou quem é?
Seu nome: James Scott Connors, conhecido como Jimmy Connors, ou Jimbo.
Uma foto sua, jogando em Wimbledon, tirada daqui.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Teia de Aranha na Raquete 1

Para mim, ele é um dos maiores tenistas de todos os tempos.
Nasceu em Estocolmo, em 6 de junho de 1956. Foi cinco vezes campeão de Wimbledon (1976, 1977, 1978, 1979 e 1980), e seis vezes campeão de Roland Garros (1974, 1975, 1978, 1979, 1980 e 1981).
Tive a oportunidade de assistir a vários de seus jogos (pela TV, claro!), e pude me deliciar com jogadas magníficas.
Dono de um estilo de fundo de quadra, raramente ia à rede. Mas, quando ia, matava o ponto sem rodeios.
Ainda não descobriu quem é? Seu nome: Björn Rune Borg.
Eis aqui uma foto dele jogando em Roland Garros, tirada daqui.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A música e o prazer: uma ligação estreita

Esta notícia merece destaque. Para mim, é apenas a confirmação científica de algo que eu e muitos outros habitantes do 3º planeta já sabíamos, de maneira intuitiva.
A música é algo realmente divino. Mas atenção: eu disse Música, e não certas descombinações de acordes que se ouve por aí...
Segue a íntegra da reportagem que está no site da Veja, aqui.

Ouvir música libera dopamina - e dá prazer
Até agora, não se sabia que substância estaria ligada a sensação abstrata
O intenso prazer que se sente ao escutar música provoca no cérebro a liberação de dopamina, um neurotransmissor que serve para avaliar ou recompensar prazeres específicos associados à alimentação, drogas ou dinheiro. De acordo com um estudo publicado na revista científica Nature Neuroscience, a dopamina serve para reforçar alguns comportamentos essenciais à sobrevivência (alimentação), ou pode ainda desempenhar um papel na motivação (recompensa secundária através do dinheiro). O que não se sabia, no entanto, era como a substância poderia estar envolvida no prazer abstrato - como ouvir música.
Para chegar aos resultados, pesquisadores da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá, selecionaram dez voluntários, de 19 a 24 anos, entre os 217 que responderam a um anúncio solicitando pessoas que sentiam sinais de extremo prazer ao escutar música. Por meio de aparelhos de diagnóstico por imagens, a equipe dos cientistas Salimpoor Valorie e Robert Zatorre mediu a liberação de dopamina e a atividade do cérebro. Paralelamente, sensores informavam a frequência cardíaca e respiratória dos voluntários, sua temperatura ou sinais de estremecimento de prazer no nível da pele.
Cérebro - Os resultados mostram que a dopamina é secretada antes do prazer associado à música ouvida, e durante o próprio "estremecimento" de prazer, ou seja, no auge emocional. Tratam-se de dois processos fisiológicos distintos que envolvem diferentes regiões no "coração" do cérebro. Durante o auge do prazer, é ativado o núcleo "accumbens", envolvido na euforia produzida pela ingestão de psicoestimulantes - como a cocaína. Antes, no prazer por antecipação, a atividade da dopamina é observada em outra área do cérebro.
O nível de liberação da dopamina varia com a intensidade da emoção e do prazer, em comparação com as medições realizadas ao escutar uma música "neutra" (indiferente aos voluntários). "Nossos resultados ajudam a explicar porque a música tem esse valor em todas as sociedades humanas", destacam os pesquisadores. A pesquisa permite ainda compreender "porque a música pode ser utilizada de forma eficaz em rituais, pelo marketing ou em filmes para induzir estados de humor". Como um prazer abstrato, a música contribuiria, graças à dopamina, para um fortalecimento das emoções, ao estimular noções de espera (da próxima nota, de um ritmo preferido), de surpresa e de expectativa.
(Com agência France-Presse)

Quero marcar uma consulta

Na Folha, aqui.
12/01/2011 - 12h16
Barriga de chope é mito, segundo estudo médico espanhol
Eis os dois primeiros parágrafos da reportagem:
Um estudo do Colégio Oficial de Médicos de Astúrias revela que "a barriga de chope é um mito", pois um consumo moderado da bebida, de até meio litro diário, associado a uma dieta como a mediterrânea, não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão.

O modelo de homens e mulheres com barriga grande é próprio da cultura anglo-saxã, onde se ingere grandes quantidades de cerveja e comida rica em gorduras saturadas com quase nenhuma atividade física, asseguraram nesta quarta-feira os autores do estudo.


Será que tem algum médico de Astúrias que poderia marcar uma consulta?
Esse povo é bom, hein!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Teia de Aranha Especial 3

Mais alguns vídeos "da velha guarda", para matar as saudades da turma mais experiente.
São dois clássicos que embalaram os invernos mais rigorosos. Disso eu tenho certeza!
É só olhar nos guarda-roupas das nossas avós, e também nos das nossas casas, para ver se não tem nenhum cobertor Parahyba. Nós tivemos vários. Aliás, na casa do meu pai ainda tem.


E esse é do tempo em que lá só se vendiam tecidos. Hoje, eletrodomésticos e confecções.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Teia de Aranha Especial 2

Amigos, recebi agora há pouco um e-mail cujo conteúdo vale a pena divulgar. Só não sei quem conseguiu as imagens, e nem de onde elas foram obtidas.
Entretanto, cabe uma advertência: seu conteúdo pode causar ondas de nostalgia extrema em pessoas maiores de 45 anos. Recomendo cautela quando assistirem aos vídeos, eheheh!!!

Lojas Ducal - notem quem são os atores, bem novinhos, claro...

Para quem quiser ver, há uma página na Wikipedia sobre a empresa, aqui.

Biscoitos São Luís - e pensar que eu tive uma dessas lancheiras...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Anjos de quatro patas

No Estadão, aqui.

Cão da raça Border Collie aprende mais de mil palavras

Não sei por quê, mas penso que nossos amigos, os anjos de quatro patas, são muito mais inteligentes do que muito(a) marmanjo(a) que anda/se arrasta por aí, dizendo-se ser pensante.
E a inteligência não é tudo. Ainda temos companheirismo, fidelidade, obediência, instinto de proteção da "matilha", carinho, e tudo isso sem pedir nada em troca, a não ser atenção (carinho, brincadeiras e afins) e cuidados básicos.
Não têm segundas intenções, não fazem fofocas, não têm melindres. São verdadeiros. Não se ligam em modismos, não querem saber se seu carro é do ano, se sua roupa é de grife e qual é a sua família.
Algumas raças até podem apresentar chiliques, mas devido ao fato de não terem sido bem criadas e treinadas. Que o digam os donos de alguns poodles, pinschers e cockers...
Aproveito para pedir licença aos demais proprietários de "anjos", para que os represente com uma foto dela, que infelizmente não pôde ver o amanhecer de 2011. Nossas festas de final de ano não tiveram, por isso, toda a alegria que poderiam ter. Mas ela continua viva em nossas lembranças.

Aqui ela estava fazendo uma arte: estava refestelada na nossa cama, e estava gostando, claro!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Cena urbana normal 5

Mais um dos muitos telefonemas atendidos ao longo de um expediente, neste comecinho de ano.
- Local tal, bom dia.
- Bom dia. Eu gostaria de falar com a Fulana.
- No momento ela não pode atender. Se o Sr. puder ligar após as 13h00...
- Tudo bem. Ó, eu já tentei ligar antes. Atendeu, mas não consegui falar com ninguém. Tinha uns barulho estranho na linha...

Então tá! Acho que ele nunca ouviu falar em fax...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A estupidez continua a todo vapor 2

Então tá!
Depois ficam dizendo que sou implicante e chato.
Mas, cá entre nós, tem gente que fica dando motivo!
Digam-me: qual é a relevância dessa "notícia"?
Quem quiser, pode ler aqui.

Na Folha:
3/01/2011 - 17h54
Salma Hayek fica em cima da mesa em festa de bilionário russo

E o que é que tem se a moça ficou em cima, ou se foi para baixo da mesa?
E se a festa fosse de um bilionário húngaro? Ou japonês? Qual seria a diferença?
E se tivesse sido a Mariazinha, na festa do Zé das Couves?
Esse povo não tem notícia, e fica tentando tirar leite de pedra...

A estupidez continua a todo vapor

E vem aí uma das maiores manifestações da estupidez e da imbecilidade humanas.
Começa nos próximos dias, e deve se arrastar por três (!!!) longos meses, o BBB 11 (!!).
Será uma avalanche de merchandising, uma montanha de dinheiro gasto pelos incautos nas "votações" e assinaturas de TV a cabo, muitas briguinhas fajutas, muita manipulação de atitudes por parte da produção e uma penca de bobões assistindo, discutindo e "torcendo" por uns e outros.
Sem contar com as platitudes, tiradas pseudo-inteligentes e frases feitas de certo apresentador metido a intelectual. Um dia disseram para essa figura que ele era legal, e, o pior de tudo, ele acreditou!
Será que um dia essa bobagem vai sair do ar?
Como os montantes envolvidos são astronômicos, quem só tem TV aberta ainda vai ter que aturar isso por mais um tempo...
Valha-nos Deus!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Hasta la vista, baby!

No Estadão, aqui.
Após oito anos, Arnold Schwarzenegger deixa governo da Califórnia
Ex-ator será sucedido por experiente democrata que já esteve à frente do Estado

Segundo a notícia, O "Governator" amarga baixos índices de popularidade e deixa para o sucessor uma "bela" crise econômica. E teve gente nos EUA que queria mudar a Constituição para que ele pudesse se candidatar à presidência. Ainda bem que parece ter um pouco de vida inteligente por lá.


Foto do cinemagia, aqui.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Pisa fundo e breca seco!

Amigos, o chamado período de festas acabou. A ressaca já deve ter sido devidamente curada durante este primeiro domingo, certo?
Espero que tenha corrido tudo na mais perfeita tranquilidade. Por aqui, tivemos uma excelente passagem de ano, com muita diversão.
O ano de 2011 inicia-se, formalmente, amanhã, segunda-feira, 3 de janeiro.
É tempo de recomeçar o trabalho para pagar os (muitos) impostos. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, o IBPT, em 2009 trabalhamos até 27 de maio. Em 2010, até 28 de maio. Vamos ver até onde iremos neste primeiro ano da década, pois a fome de impostos dos governos está cada vez mais insaciável... Pena que nossos salários não cresçam na mesma proporção. A não ser que você, caro internauta, seja um parlamentar. Mas aí a história é outra...
Assim, para nós, pobres mortais da planície, resta uma exortação. Como se diz na minha terra:
- Pisa fundo e breca seco!