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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Anjos de quatro patas

No Estadão, aqui.

Cão da raça Border Collie aprende mais de mil palavras

Não sei por quê, mas penso que nossos amigos, os anjos de quatro patas, são muito mais inteligentes do que muito(a) marmanjo(a) que anda/se arrasta por aí, dizendo-se ser pensante.
E a inteligência não é tudo. Ainda temos companheirismo, fidelidade, obediência, instinto de proteção da "matilha", carinho, e tudo isso sem pedir nada em troca, a não ser atenção (carinho, brincadeiras e afins) e cuidados básicos.
Não têm segundas intenções, não fazem fofocas, não têm melindres. São verdadeiros. Não se ligam em modismos, não querem saber se seu carro é do ano, se sua roupa é de grife e qual é a sua família.
Algumas raças até podem apresentar chiliques, mas devido ao fato de não terem sido bem criadas e treinadas. Que o digam os donos de alguns poodles, pinschers e cockers...
Aproveito para pedir licença aos demais proprietários de "anjos", para que os represente com uma foto dela, que infelizmente não pôde ver o amanhecer de 2011. Nossas festas de final de ano não tiveram, por isso, toda a alegria que poderiam ter. Mas ela continua viva em nossas lembranças.

Aqui ela estava fazendo uma arte: estava refestelada na nossa cama, e estava gostando, claro!

Um comentário:

  1. Animais são sempre muito especiais. Eu sou totalmente uma 'dog person', mas tenho amigos que têm gatos e que juram de pé junto que eles são super companheiros. Certamente que são, mas minha queda é pelos cachorros mesmo. Tive vários enquanto morei em casa e morro de saudades; hoje não tenho porque fico com dó de criar bicho em apartamento. Um dia ainda falo deles lá no blog, são montes de histórias...
    abraço
    Mônica

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