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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A verdadeira teia de aranha

Outra daquelas manhãs bastante ensolaradas, com vento insistente e secura de deserto. Nem precisaria citar que o céu está de um "profundo" azul pálido, pois ele já se tornou uma onipresença garantida neste "inverno".
Caminho até a padaria para buscar o tradicional pãozinho.
Ao passar por entre um muro e uma árvore, sinto aquela sensação estranha e desagradável: uma teia de aranha gruda-se nos braços e no peito.
Segue-se então aquele frenético balé, passando as mãos nos braços e na roupa, tentando retirar essa estranha entidade que existe, mas que parece não estar lá. Geralmente, só a percebemos depois de nos enrolarmos nela.
Essa é mais uma das muitas ocasiões em que isso aconteceu.
Sou um mestre premiado em encontrar teias de aranha pelos caminhos, tanto urbanos, quanto rurais.
Ainda bem que os atuais aracnídeos não nos têm como presas.

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